Crise na zona do euro consolida Brics na nova ordem mundial
A presidente tão aplaudida pelos brasileiros está traindo os brasileiros noveleiros e torcedores que não sabem nem se interessam pelos seus direitos que nem sabem quais são.
Manish Chand, especial para Gazeta Russa
Manish Chand, especial para Gazeta Russa
O grande momento do Brics finalmente chegou. Em uma dramática inversão de fortunas, a Europa, que vigorosamente se opôs a um maior poder de votos para as economias emergentes no Fundo Monetário Internacional (FMI), se vê agora procurando ajuda dos países do Brics para afastar a pior crise que atinge a zona do euro.
Caricatura:Niyaz Karim
Com mais de US$ 4 trilhões em reservas, as maiores economias emergentes do mundo – China, Brasil, Índia e Rússia – podem muito bem se tornar os salvadores da Europa. Embora não esteja claro qual será o modelo desse pacote de resgate, considerando as diferentes posições entre os países do Brics sobre os riscos de um pacote de apoio para os Pigs (Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha), nações que mergulharam a economia europeia em uma espiral descendente, o simbolismo da situação não tem passado despercebido pelos analistas do cenário internacional.
Para evitar o pior, os ministros das Finanças e os diretores de bancos centrais dos países do Brics se encontraram recentemente em Washington e pediram às nações do G20 para agir rapidamente a fim de aliviar a crise da dívida na zona do euro, advertindo que o fracasso em atuar de forma coordenada poderia levar à repetição da crise financeira mundial de 2008. Eles também afirmaram estar considerando oferecer dinheiro ao FMI e a outros órgãos financeiros mundiais, para aumentar suas capacidades de combater as crises financeiras.
Para evitar o pior, os ministros das Finanças e os diretores de bancos centrais dos países do Brics se encontraram recentemente em Washington e pediram às nações do G20 para agir rapidamente a fim de aliviar a crise da dívida na zona do euro, advertindo que o fracasso em atuar de forma coordenada poderia levar à repetição da crise financeira mundial de 2008. Eles também afirmaram estar considerando oferecer dinheiro ao FMI e a outros órgãos financeiros mundiais, para aumentar suas capacidades de combater as crises financeiras.
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