As crianças e adolescentes sempre procuram levar para seu dia a dia o que veem na telinha e não foi diferente com a exposição do tão assistido programa de humor a escolinha do professosr raimundo, que fasia apologia a baderna e a vagabundagem na sala de aula passando assim para os adolescentes a imagem negativa, que a sala de aula tambem é lugar de bagunça. Muitos com certeza nunca pararam para analizar os efeitos colaterais de determinados intretenimentos que até parecem inofencivo, mas ocultamente provocam um efeito colateral destridor. A TV pode influenciar para o bem e para o mal, dependendo do conteúdo. As crianças e adolescentes não tem capacidade de separar ficção e realidade e o resultado é o que assistimos nos principais jornais sensacionalistas. A desgraça total a imoralidade e prostituição intelectual do ensino e da educação.Chico Anysio foi um ótimo profissional que exerceu bem sua profissão, mas esqueceu de analizar os efeitos colaterais de determinados trabalhos.
Morreu às 14h52 desta sexta-feira (23), aos 80 anos, o humorista Chico Anysio. Ele estava internado no Hospital Samaritano, na Zona Sul do Rio, havia três meses. Ao longo de seus 65 anos de carreira, Chico Anysio criou mais de 200 personagens e foi um dos maiores humoristas do Brasil com destaque no rádio, na TV, no cinema e no teatro (abaixo, nesta reportagem, relembre sua trajetória). Ele deixa oito filhos e completaria 81 anos no dia 12 de abril.
O artista piorou no início desta semana e, na segunda (19), voltou a respirar com a ajuda de aparelhos em período integral. No dia seguinte, teve uma complicação renal.
Na noite de quarta (21), ele foi submetido a uma sessão de hemodiálise e apresentou instabilidade hemodinâmica –por isso, fez uso de alta dose de medicamentos para controlar a pressão arterial.
Seu estado foi considerado crítico pelos médicos na manhã de quinta (22). Segundo o boletim assinado pelo médico Luiz Alfredo Lamy, o humorista estava sedado, respirando com a ajuda de aparelhos e foi submetido na tarde de ontem a uma punção torácica para drenagem de um “grande hematoma pleural”.
Um dos principais nomes do humor no Brasil, criador de inúmeros personagens e bordões célebres, o cearense Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho construiu uma carreira de mais de seis décadas como radialista, escritor e ator de teatro, cinema e televisão.
Continuou trabalhando mesmo após o longo período de internação entre dezembro de 2010 e março de 2011, quando retirou parte do intestino grosso, fez uma angioplastia e teve sucessivos problemas cardiorrespiratórios que o deixaram em estado grave -chegou a entrar em coma por três vezes.
O artista piorou no início desta semana e, na segunda (19), voltou a respirar com a ajuda de aparelhos em período integral. No dia seguinte, teve uma complicação renal.
Na noite de quarta (21), ele foi submetido a uma sessão de hemodiálise e apresentou instabilidade hemodinâmica –por isso, fez uso de alta dose de medicamentos para controlar a pressão arterial.
Seu estado foi considerado crítico pelos médicos na manhã de quinta (22). Segundo o boletim assinado pelo médico Luiz Alfredo Lamy, o humorista estava sedado, respirando com a ajuda de aparelhos e foi submetido na tarde de ontem a uma punção torácica para drenagem de um “grande hematoma pleural”.
Um dos principais nomes do humor no Brasil, criador de inúmeros personagens e bordões célebres, o cearense Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho construiu uma carreira de mais de seis décadas como radialista, escritor e ator de teatro, cinema e televisão.
Continuou trabalhando mesmo após o longo período de internação entre dezembro de 2010 e março de 2011, quando retirou parte do intestino grosso, fez uma angioplastia e teve sucessivos problemas cardiorrespiratórios que o deixaram em estado grave -chegou a entrar em coma por três vezes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário