As sete primeiras colunas já estão prontas
05/12/2011DISSE JESUS A 2000 ANOS ATRAZ AOS SEUS DISCÍPULOS VEDES ESTE TEMPLO NÃO FICARA PEDRA SOBRE PEDRA QUE NÃO SEJA DERRUBADA E HOJE O QUE JESUS DIRIA SE ESTIVESSE VENDO ESTA VAIDADE e afronta aos pobres cristãos que não tem o que comer muitas vezes ...
Atos 2:44-47
44Todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum.
45E vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, segundo a necessidade de cada um.
45E vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos, segundo a necessidade de cada um.
46E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam com alegria e singeleza de coração,
47louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E cada dia acrescentava-lhes o Senhor os que iam sendo salvos.
O Projeto
Redesenhar o Templo de Salomão a partir de citações bíblicas tornou-se um grande desafio – desde o momento em que tivemos o entendimento inicial de que a escala usada por Salomão não atenderia a necessidade da IURD para os dias atuais. Além do mais, naquela época, somente os sacerdotes podiam frequentá-lo, fato este não aplicado ao Templo que estamos construindo, visto que não somente os membros da Igreja, mas também qualquer interessado poderá ter a oportunidade de voltar no tempo e conhecer um pouco mais deste empreendimento. Esta atmosfera bíblica foi reforçada quando o bispo Edir Macedo pediu para vir de Israel, mais precisamente de Hebrom, todas as pedras que revestirão o Templo de Salomão.
Este grande desafio foi concebido a partir de três bases:
Divina – orientados pela direção da igreja e interpretando os dados da Bíblia, procuramos trazer o máximo de elementos que pudessem realmente resgatar a atmosfera da época vivida por Salomão.
Técnica – o projeto atende a todas as normas e requisitos legais estabelecidos pelos órgãos competentes, além de prever acessibilidade aos portadores de qualquer tipo de necessidade especial.
Ambiental – o empreendimento será a primeira construção religiosa deste porte a buscar a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) – selo verde. Isto demonstra a preocupação da IURD para com o meio ambiente.
Implantado em um terreno de aproximadamente 28 mil m² na Avenida Celso Garcia, no bairro do Brás, em São Paulo (SP), o complexo, que tem quase 74 mil m² de área construída e dividido em dois grandes blocos, interligados por uma nave, pode abrigar confortavelmente um pouco mais de 10 mil pessoas sentadas.
Os números deste projeto são surpreendentes. Como exemplo, podemos citar o volume de concreto, que será de aproximadamente 28 mil m³, e a quantidade de aço a ser utilizada, que será de quase 2 mil toneladas.
O prédio frontal, dotado de 11 pavimentos, chega a medir quase 56 metros de altura, contando-se a partir do platô de implantação – isto sem contabilizar os 7 metros para baixo, onde se encontram os dois subsolos que comportarão aproximadamente 1,2 mil vagas de estacionamento. O prédio dos fundos será alinhado com a nave, e atingirá a altura de um pouco mais que 41 metros de altura.
Começando pela fachada, passando pelo átrio e chegando internamente na nave, engenheiros e arquitetos criaram uma visão que remeterá os frequentadores ao passado – valendo-se de toda tecnologia de ponta, associada ao bom senso na arquitetura, para não criar choque de épocas. Um bom exemplo fica por conta da iluminação da nave, que foi desenvolvida para alcançar uma altura de quase 18 metros, sem que o fiel perceba a luminária (já que estas não existiam na época do Templo). Materiais daquele período como madeira, pedra e cobre serão utilizados em grande escala nas áreas da nave.
O complexo contará ainda com escolas bíblicas com capacidade para comportar aproximadamente 1,3 mil crianças, estúdios de tevê e rádio, auditório, além de hospedagem para os pastores.
A área do platô de implantação do Templo só é acessada por pedestres; com isso, o prédio se destaca como grande monumento imponente, dividindo espaço apenas com o paisagismo, que se integra perfeitamente ao conjunto. Na área externa foi criado um memorial com aproximadamente 630m², com pé direito triplo integrado ao paisagismo através de um espelho d’água, onde poderá ser conhecida não apenas a história do Templo, mas também toda a trajetória da Igreja Universal do Reino de Deus.
O empreendimento é projetado para causar o menor impacto possível no meio ambiente, durante a obra, por meio de ações redutoras de impacto na vizinhança e utilizando-se materiais reciclados e regionais. Ao longo da sua vida útil, se beneficiará de estratégias projetadas, visando ao uso racional da energia, reutilização de água e calor.
A edificação será ocupada por membros da IURD, visitantes, funcionários e moradores, os quais deverão desfrutar de conforto, segurança e todas as facilidades projetadas pela equipe de engenheiros e arquitetos, tais como:
a) Estacionamento coberto;
b) Ar condicionado;
c) Sistema de geração de energia própria, que atenderá toda a edificação – caso haja a interrupção no fornecimento de energia comercial;
d) Sistema central de aquecimento da água, com reaproveitamento do calor extraído pelos equipamentos de ar condicionado;
e) Elevadores inteligentes e preparados, para serem utilizados por portadores de necessidades especiais;
f) Nave equipada com sistema de sonorização de última geração e sistema de vídeo wall;
g) Sistema de segurança equipado com circuito fechado de tevê;
h) Ventilação e iluminação naturais disponíveis nas hospedagens, escritórios e escolas bíblicas;
i) Área verde harmonizada com arquitetura, por meio de projeto paisagístico;
j) Sistema de automação, que controlará a iluminação comum e os principais equipamentos da edificação – pelo centro de monitoração –, com funcionamento 24 horas por dia;
k) Para resolver as questões sonoras, um amplo projeto acústico foi desenvolvido;
l) Hospedagem, escolas bíblicas, estúdios e escritórios serão equipados com controladores de temperatura e interruptores de iluminação – ambos operados pelos próprios usuários – com o objetivo de proporcionar maior conforto e menor consumo de energia;
m) O projeto luminotécnico, elaborado para proporcionar conforto e segurança, utilizará a iluminação como tecnologia e arte, valorizando ainda mais o empreendimento.
As sete primeiras colunas do Templo de Salomão já estão prontas (foto acima). Foram concluídas no último sábado (03), devido à agilidade no processo construtivo e aos turnos de vinte e quatro horas ininterruptas. Mas não para por aí: nesta semana, estaremos preparando novos pilares que também começarão a “deslizar” (processo de forma deslizante).
Vale lembrar que estamos falando do processo estrutural, sendo ainda necessário o acabamento final destas colunas, pois serão “envelopadas” com as pedras vindas de Israel. Neste momento, elas estão sendo preparadas, para que no momento certo sejam aplicadas por meio do sistema de fachada ventilada – outra grande tecnologia aplicada ao Templo – que valorizará o aspecto estético e embelezamento das fachadas.
Separamos de forma especial, para compartilhar com os amigos (as) leitores (as), uma foto noturna (abaixo) da moldagem destas colunas.
Visão geral da luxuria
O empreendimento é arrojado e emprega tecnologia de ponta, para quando as pessoas entrarem no local possam viajar pelo tempo e sintam-se como se estivessem no primeiro Templo construído por Salomão. Começando pela fachada, passando pelo átrio e chegando internamente na nave, criamos uma visão para remeter as pessoas ao passado. Estamos tratando o prédio como um grande monumento e, para isso, estamos nos valendo de toda tecnologia de ponta associada ao bom senso na arquitetura, tendo o cuidado de não criar um choque de épocas.
Os principais materiais utilizados internamente serão pedras, materiais dourados e madeira. Todo o piso do templo e o altar serão revestidos com pedras trazidas de Israel. Embora a utilização de materiais rústicos seja grande, a instalação será executada com alta tecnologia do sistema “fachada ventilada”, permitindo velocidade na aplicação das pedras, facilidade de manutenção e um conforto térmico que será traduzido em economia ao sistema de refrigeração.
As paredes laterais receberão painéis em madeira e, acima destes, revestimentos que se assemelharão às pedras importadas. Elas também abrigarão grandes reentrâncias que receberão esculturas em bronze simbolizando elementos da época como, por exemplo, o candelabro.
As portas de acesso ao templo serão trabalhadas internamente em madeira e externamente em cobre.
Para o teto estão previstos grandes painéis de madeira, intercalados como chapas em cobre dourada perfurada. A luz amarela complementa a rusticidade do ambiente além de valorizar cada elemento interno na nave.
A iluminação também será um diferencial, pois foi desenvolvida para iluminar a uma altura de quase 18 metros, sem que as pessoas percebam a luminária, pois estas não existiam na época do antigo Templo. Os pilares internos serão dotados de iluminação indireta, que valoriza não só a arquitetura interna como também permitirá uma ambientação diferenciada para a realização de vigílias.
A climatização da nave seguirá o mesmo conceito da iluminação, ou seja, existirá, porém não será vista. Para isso, grandes sancas em gesso serão colocadas no teto escondendo os difusores de ar condicionado que se confundirão com os elementos arquitetônicos do teto.
A Arca da Aliança, que representa o elemento principal do projeto, será colocada sobre o altar para criar a sensação de um efeito de tridimensionalidade.
O batistério, que ficará atrás da Arca, receberá revestimento em pastilhas douradas, além de vitral dourado no teto e no fundo, criando a sensação do batismo dentro da Arca.
Na face frontal do altar, serão aplicadas 12 pedras representando as 12 tribos de Israel. Ele será ladeado por duas colunas diferenciadas chamadas Joaquim e Boaz, que também são citados na Bíblia. Ao fundo, haverá a representação do véu que se rasgou, e um segundo véu, que cobrirá o altar, o local mais sagrado do Templo.
Na área externa, foi criado um memorial, no subsolo, com 250 metros quadrados e com o pé direito triplo integrado ao paisagismo por meio de um espelho d’água. O acesso a ele será feito contornando uma cúpula fechada com vidros, que será construída acima do salão. Por ser vazada e iluminada naturalmente, ela poderá ser vista de baixo para cima por quem estiver no memorial.
A área de ligeira elevação que abrigará o Templo só será acessada por pedestres. Com isso, o prédio se destacará como um grande monumento imponente, que dividirá espaço apenas com o paisagismo que se integrará perfeitamente ao conjunto.
Os principais materiais utilizados internamente serão pedras, materiais dourados e madeira. Todo o piso do templo e o altar serão revestidos com pedras trazidas de Israel. Embora a utilização de materiais rústicos seja grande, a instalação será executada com alta tecnologia do sistema “fachada ventilada”, permitindo velocidade na aplicação das pedras, facilidade de manutenção e um conforto térmico que será traduzido em economia ao sistema de refrigeração.
As paredes laterais receberão painéis em madeira e, acima destes, revestimentos que se assemelharão às pedras importadas. Elas também abrigarão grandes reentrâncias que receberão esculturas em bronze simbolizando elementos da época como, por exemplo, o candelabro.
As portas de acesso ao templo serão trabalhadas internamente em madeira e externamente em cobre.
Para o teto estão previstos grandes painéis de madeira, intercalados como chapas em cobre dourada perfurada. A luz amarela complementa a rusticidade do ambiente além de valorizar cada elemento interno na nave.
A iluminação também será um diferencial, pois foi desenvolvida para iluminar a uma altura de quase 18 metros, sem que as pessoas percebam a luminária, pois estas não existiam na época do antigo Templo. Os pilares internos serão dotados de iluminação indireta, que valoriza não só a arquitetura interna como também permitirá uma ambientação diferenciada para a realização de vigílias.
A climatização da nave seguirá o mesmo conceito da iluminação, ou seja, existirá, porém não será vista. Para isso, grandes sancas em gesso serão colocadas no teto escondendo os difusores de ar condicionado que se confundirão com os elementos arquitetônicos do teto.
A Arca da Aliança, que representa o elemento principal do projeto, será colocada sobre o altar para criar a sensação de um efeito de tridimensionalidade.
O batistério, que ficará atrás da Arca, receberá revestimento em pastilhas douradas, além de vitral dourado no teto e no fundo, criando a sensação do batismo dentro da Arca.
Na face frontal do altar, serão aplicadas 12 pedras representando as 12 tribos de Israel. Ele será ladeado por duas colunas diferenciadas chamadas Joaquim e Boaz, que também são citados na Bíblia. Ao fundo, haverá a representação do véu que se rasgou, e um segundo véu, que cobrirá o altar, o local mais sagrado do Templo.
Na área externa, foi criado um memorial, no subsolo, com 250 metros quadrados e com o pé direito triplo integrado ao paisagismo por meio de um espelho d’água. O acesso a ele será feito contornando uma cúpula fechada com vidros, que será construída acima do salão. Por ser vazada e iluminada naturalmente, ela poderá ser vista de baixo para cima por quem estiver no memorial.
A área de ligeira elevação que abrigará o Templo só será acessada por pedestres. Com isso, o prédio se destacará como um grande monumento imponente, que dividirá espaço apenas com o paisagismo que se integrará perfeitamente ao conjunto.
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