Em 2008 o TSE testou a identificação dos eleitores por impressão digital acoplada às novas urnas eletrônicas, que são chamadas de urnas biométricas ou, simplesmente, urnas-B.
O teste ocorreu durante as eleições de 2008, em três municípios: Colorado do Oeste/RO, São João Batista/SC e Fátima do Sul/MS.
Em março e abril de 2008 houve o recadastramento de eleitores nestas cidades, com a coleta das impressões digitais dos dez dedos e da foto digitalizada em alta resolução de cada eleitor. Em junho e julho ocorreram testes simulados com os próprios eleitores. Finalmente em outubro ocorreu a primeira eleição com biometria nestas cidades.
A propaganda oficial do administrador e justiça eleitoral sobre as urnas-B tem seguido o mote que seriam "as urnas eletrônicas mais modernas do mundo", desenvolvidas para acabar com o "último reduto da fraude eleitoral", quer dizer, com a possibilidade de um eleitor votar no lugar de outro.
Na experiência com biometria na eleição brasileira de 2008, o problema do falso negativo foi contornado pela Resolução TSE 22.713/08 que concede ao mesário liberar a votação por meio de uma senha.
No dia do cadastro (cartório eleitoral vai informar o calendário que em algumas cidades é por data de nascimento) o eleitor fará o cadastramento de sua impressão digital, irá tirar fotografia digital e também fará a atualização de seus dados cadastrais. Em breve mais informações.
O teste ocorreu durante as eleições de 2008, em três municípios: Colorado do Oeste/RO, São João Batista/SC e Fátima do Sul/MS.
Em março e abril de 2008 houve o recadastramento de eleitores nestas cidades, com a coleta das impressões digitais dos dez dedos e da foto digitalizada em alta resolução de cada eleitor. Em junho e julho ocorreram testes simulados com os próprios eleitores. Finalmente em outubro ocorreu a primeira eleição com biometria nestas cidades.
A propaganda oficial do administrador e justiça eleitoral sobre as urnas-B tem seguido o mote que seriam "as urnas eletrônicas mais modernas do mundo", desenvolvidas para acabar com o "último reduto da fraude eleitoral", quer dizer, com a possibilidade de um eleitor votar no lugar de outro.
Problema do falso negativo
Como a leitura de impressão digital do eleitor pode falhar por dezenas de motivos e como não se pode impedir eleitores legítimos de votar, é inevitável ter-se que prover ao mesário uma forma de liberar a urna para o voto de um eleitor legítimo que tenha sido recusado pela biometria na urna. Na experiência com biometria na eleição brasileira de 2008, o problema do falso negativo foi contornado pela Resolução TSE 22.713/08 que concede ao mesário liberar a votação por meio de uma senha.
No dia do cadastro (cartório eleitoral vai informar o calendário que em algumas cidades é por data de nascimento) o eleitor fará o cadastramento de sua impressão digital, irá tirar fotografia digital e também fará a atualização de seus dados cadastrais. Em breve mais informações.
Para acreditar na urna eletronica, antes tenho que acreditar que não existe corrupição no meio politico! se não respeitam nosso dinheiro, imagina o que fazem com a opinião eletronica dos noveleiros e torcedores brasileiros que nada entendem de politica ou direitos "humanos"
ResponderExcluirEm Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, um mês após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo pro eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. O fato é que esse triunvirato: Cabral, Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia da democracia. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.
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