Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães; Romanos 1:30
Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, 2 Timóteo 3:3
João 7
E depois disto Jesus andava pela Galiléia, e já não queria andar pela Judéia, pois os judeus procuravam matá-lo.
E estava próxima a festa dos judeus, a dos tabernáculos.
Disseram-lhe, pois, seus ir-mãos: Sai daqui, e vai para a Judéia, para que também os teus discípulos vejam as obras que fazes.
Porque não há ninguém que procure ser conhecido que faça coisa alguma em oculto. Se fazes estas coisas, manifesta-te ao mundo.
Porque nem mesmo seus irmãos criam nele.
Disse-lhes, pois, Jesus: Ainda não é chegado o meu tempo, mas o vosso tempo sempre está pronto.
O mundo não vos pode odiar, mas ele me odeia a mim, porquanto dele testifico que as suas obras são más.
Olhe para a página de seu perfil no Facebook. Observe, na tela, qual é o número de amigos que aparece abaixo do seu nome. Conte com quantos, a partir desse número, você realmente tem amizade e divide confidências. Na população, segundo pesquisadores americanos, esse resultado é menor do que era há 25 anos.
Pesquisadores da Universidade Cornell (Ithaca, Nova Iorque), nos EUA, conduziram um estudo com dois mil adultos maiores de 18 anos, a partir de um estudo feito pela internet em abril e maio de 2010. A todos os pesquisados, era questionado o número de pessoas com quem eles discutiram “assuntos importantes” nos últimos seis meses.
A maior parte dos pesquisados (48%) afirmou ter apenas um amigo para confidências. 18% afirmaram ter dois. E 29% dos participantes declararam ter mais de duas pessoas íntimas com quem compartilharem um assunto importante.
Esses números, segundo os pesquisadores, são significativos, mas não revelam necessariamente que estejamos nos isolando uns dos outros. Eles afirmam que essa realidade pode ser apenas uma tendência, uma nova forma de classificar nossas amizades a partir das formas de comunicação que surgiram há menos de 25 anos.
Além disso, apenas os 4% restantes da pesquisa afirmaram que esse número para eles foi de zero. A esse grupo, era questionado em seguida se o número era nulo porque não houve de fato um “assunto importante” nos seis meses anteriores, ou se realmente não dispunham de um amigo em quem confiar. E o grupo de pessoas verdadeiramente “isoladas” foi de 36% dessa parcela. Segundo os pesquisadores, esse índice não é maior hoje do que há três décadas.
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