domingo, 22 de janeiro de 2012

FAMILIA GASPARETTO SEMPRE RICA

A Vigilância e Luiz Gasparetto no Jô Soares

A Doutrina Espírita é cercada de cuidados e recomendações de vigilância para justamente evitar entrar em caminhos que levem a reações desconhecidas, preconceito, julgamentos e falta de credibilidade. Como diz um sábio da antiguidade, tudo nos é permitido – mas nem tudo nos convém. Assim com nossa livre vontade devemos seguir com vigilância o nosso caminho.
“Luiz Antonio Alencastro Gasparetto (São Paulo, 16 de agosto de 1949) é um psicólogo de formação, médium psicopictográfico, escritor e locutor brasileiro. Gasparetto obteve reputação mundial no final da década de 1970 e durante quase toda a década de 1980 por excursionar a Europa com Elsie Dubugras a fim de mostrar os trabalhos que, supostamente, famosos artistas pláticos — como Renoir, Da Vinci, Rembrandt, Toulouse-Lautrec, Modigliani, Picasso, Monet,[1] entre outros — realizavam através de sua mediunidade.[2] Wikipédia
Contudo hoje me deparei com um vídeo  muito interessante do Luiz Gasparetto em entrevista com Jô Soares. O conhecimento que tinha sobre sua vida referia-se a pintura de quadros  por espíritos divulgando o Espiritismo e sabia de sua incrível mediunidade. Desconheço as dificuldades que teve, mas tive uma certa decepção ao verificar o caminho que o Luiz e família tomaram abandonando a Doutrina Espírita e criando uma Editora e um Centro de auto-promoção e renda. Ao mesmo tempo, é claro, busquei o sentimento de respeito pela sua atitude e desejo que tenham muito sucesso em sua jornada  nesse nosso planeta onde todos temos provas e expiações…
A partir da década de 80, rompe com a doutrina espírita e empenha-se em projetos ligados à psicologia, auto-ajuda e espiritualidade, escrevendo livros e ministrando cursos com o objetivo do desenvolvimento do ser. Mais recentemente, porém, em 2009, realizou algumas pinturas mediúnicas em seu Espaço Vida e Consciência. Atualmente, mantém suas atividades ligadas à Nova Era com uma literatura metafísica e com a criação do “teatro de auto-ajuda”[3] ampliando, também, seu veículo de comunicação com o programa de rádio Gasparetto Conversando Com Você na Rádio Mundial.” Wikipedia”
Mas um dos problemas do molde auto-ajuda obtendo renda dela é o descrédito. Assim a tendência de seu caminho infelizmente é para receber acusações de fraude e acabar por desmerecer todo um belo trabalho, como já se pode verificar nos links no final desse artigo e na própria entrevista do Jô Soares – quando ironiza a questão do magnetismo dele para um defeito no veículo (no fim) – apesar da bela mensagem que o Luiz transmite de esperança e vida após a morte.
Toda crítica quando temos a certeza de nossa boa fé  e bom trabalho ficamos leves acima das pedras. Espero que a nova era de auto-ajuda – filosofia – espiritualista – pessoalista do Luiz possa seguir iluminado na prática do bem, pois sem sintonia com espíritos elevados não há boa pintura, não há elevadas psicografias como explica o Link ao final desse artigo do Jornal Espírita.
Assim, certos da grande capacidade que os médiuns brasileiros possuem fica o convite para vigilância profunda e aplicação em atividades da caridade sem atrapalhar a vida profissional de cada um desenvolva e busque desenvolver. No exemplo de Chico Xavier temos o equilíbrio do trabalho profissional para o sustento e também a dedicação livre ao amor ao próximo a ser seguido, psicografando mais de 400 livros. A porta estreita é sempre a mais difícil, mas dentro dela está a maior recompensa.
O passo seguinte, envolvendo o fechamento do centro em 1995, marcou o rompimento definitivo da família Gasparetto com a doutrina espírita, principalmente no que se refere ao exercício da mediunidade como prática de doação. Desde meados da década de 1980 os livros de Zíbia e Luiz Gasparetto passaram a ser editados por uma editora de propriedade da família, transferindo-se assim a renda das atividades filantrópicas para a apropriação pessoal dos direitos autorais. Wikipédia
Que a Doutrina Espírita e o movimento Espírita siga sem deturpações, inabalável de questionamentos de dúvida, falsidade ou má fé – na missão de auxílio ao próximo através da prática da caridade que nos ilumina.

Reportagem de Marisa Folgato
Produção de Ângela Caçapava
Fotos de Zeca Wittner
É inevitável. Todos os dias, motoristas e pedestres que passam pela Rua Bom Pastor, no Ipiranga, não resistem. Enquanto esperam o farol, espicham os olhos tentando alcançar mais algum detalhe do casarão de inspiração mourisca, construído em 1927 pela tradicional família árabe Jafet. Impecável depois de um processo de restauro de quase três anos, o Palacete Rosa, como é conhecido - com seu charmoso minarete e janelas sempre fechadas - atiça a imaginação. Quem consegue transpor o portão alto, subir a escadaria de mármore e entrar nesse palácio urbano tombado como patrimônio da cidade não se decepciona. Todo o luxo que Munira e David Jafet, os primeiros proprietários, fizeram questão de instalar na mansão ainda está lá, assim como os recursos mais modernos, entre eles, um spa com ofurô, uma cozinha sofisticada e um belo home theater.


A harmonia entre o antigo e o contemporâneo foi alcançada em uma parceria do atual proprietário, o psicólogo e médium Luiz Antonio Gasparetto, com a arquiteta Josanda Ferreira. E os dois tiveram um desafio respeitável: como o interior do palacete é quase todo recoberto por afrescos e arabescos e tudo foi tombado, essa revitalização só poderia passar pela única parede despida desses atributos, nos fundos da residência. Foi assim que a casa, de 1 mil m2 de área construída em terreno de 1,2 mil m², ganhou aquecimento a gás e renovação das redes elétrica e hidráulica.
No térreo, o hall principal rouba a cena. São 5 metros do chão até a claraboia de vitrais coloridos que arremata o que é o coração do Palacete Rosa. O brilho do piso de granilite com peças de madrepérola incrustadas é apenas o aperitivo de um espaço requintado que reproduz o interior de uma mesquita, com seus arcos e paredes revestidas de alto a baixo de relevos em um rendilhado delicado. Na parte superior, que dá acesso aos quartos, um imenso tromp l’oeil reproduz a paisagem de uma cidade do oriente - segundo o proprietário, Bagdá.






Os cuidados com o restauro se estenderam aos vitrais da sala de jantar, de outra saleta do térreo e da escada, confeccionados pela tradicional Casa Conrado, a mesma responsável pelos painéis do Mercado Municipal e do Palácio das Indústrias, que já foi sede da Prefeitura de São Paulo, entre outros. Ainda receberam cuidado especial os afrescos assinados por Ernesto Frioli, autor também de pinturas do Teatro Municipal.
O teto das salas de jantar e de música, por exemplo, estavam caindo e tiveram de ser suspensos lentamente com a ajuda de tirantes, em um processo que levou pelo menos seis meses. Tanta experiência no restauro do casarão acabou unindo cliente e arquiteta. Juntos, montaram a empresa Arquiplano Arquitetura e Design, que agora presta serviços a terceiros.
A cozinha rústica, que em algum momento teve um fogão à lenha, porque na reforma foi encontrada uma chaminé, segundo a arquiteta, ganhou ladrilhos hidráulicos feitos sob encomenda. "Mandei também copiar as colunas das janelas da fachada nos vitrôs, para manter o clima da época", diz Gasparetto.
Inspiração que se repetiu nos armários e nas portas de madeira da geladeira. Só nas portas, porque se trata de um moderníssimo refrigerador Sub-Zero Side by Side (preço sob consulta na Iesa). Os cooktops e o módulo barbecue da marca Smeg são outros confortos que o proprietário, cozinheiro de mão cheia nas horas vagas, fez questão de ter. Mais uma exigência foi a pia com tampo e as duas cubas de mármore verde Guatemala, executada pela Ranieri Mármores e Revestimentos, instalada em uma ilha no centro do cômodo.
O mármore, dessa vez Amarillo Indalo (também da Ranieri), compôs com as pastilhas sextavadas outro cenário que une passado e presente, no banheiro do andar superior, que já conta com aquecimento a gás. A pedra, em outro tom, também está nos detalhes das torneiras douradas produzidas na Argentina.
O lustre veio de um antiquário do Rio de Janeiro, assim como os puxadores do móvel do home theater. Já a cama com dossel do quarto do proprietário no primeiro andar, apesar de parecer centenária, foi feita recentemente sob encomenda.
SPA NO PORÃO
Uma das maiores transformações ocorreu no antigo porão sem conforto, onde freiras ursulinas de rito oriental, que ocuparam o imóvel antes de Gasparetto, costumavam dormir. Durante décadas, elas mantiveram no local o Instituto Santa Olga - um abrigo para filhas de refugiados russos. As meninas ocupavam os dormitórios no primeiro andar, enquanto as religiosas repousavam no subsolo.
Mas pode esquecer a ideia de porão claustrofóbico e úmido. O do palacete tem 340 m², um bom pé-direito e, na reforma, ganhou melhor ventilação e bonitos ladrilhos hidráulicos (da Fábrica de Ornatos Nossa Senhora da Penha) para montar um dos espaços preferidos da casa, uma mistura de spa e residência de verão. Há academia, sauna e ducha. Segundo Josanda, o mais complicado de instalar foi o ofurô. "Esse piso fica abaixo da caixa de esgoto; então criamos um poço para coletar a água usada, que depois é bombeada automaticamente para a rede", explica a arquiteta.
No subsolo funciona ainda um estúdio, onde o proprietário faz seus projetos de decoração, trabalha no tear e guarda sua coleção de mais de 1.300 filmes antigos. Ele tem também um quarto perfeito para os dias mais quentes (o dormitório "oficial", com direito a cama com dossel fica no primeiro andar). As paredes muito grossas e a posição garantem um ambiente mais fresco. Como a casa é tombada não foi possível instalar um sistema de ar-condicionado no cômodo.
À PROVA DO TEMPO
O Palacete Rosa foi cinza no tempo em que era ocupado pelas freiras. "Levamos meses para chegar à cor original", conta Gasparetto, que sonhava desde pequeno em ser dono do que sempre chama de casarão. Mas já não foi possível usar a mesma argamassa rosada da época da construção do imóvel.
Todo o lado externo do casarão, assim como os muros, receberam uma textura no tom certo e ainda um tipo de verniz que impermeabilizou o revestimento, para evitar problemas com infiltrações. Os muros também receberam um tratamento contra pichações, preocupação que certamente a família Jafet não tinha nos anos 20.
FOTOS | 1. O imponente Palacete Rosa, em estilo mourisco, tem minarete e relevos no alto das janelas. 2. A sala da frente, com afrescos que remetem à música. 3 e 4. Escadaria de mármore com guarda-corpo trabalhado, e o hall de entrada que reproduz o interior de uma mesquita, com seus arcos e paredes revestidas com delicado rendilhado . 5. O home theater, que surgiu depois dos três anos de restauro do palacete. 6. A cozinha rústica ganhou ladrilhos hidráulicos e a geladeira moderna (à dir.) tem porta de madeira. 7. A sala de jantar, com vitral da Casa Conrado ao fundo. 8. No quarto principal do casarão, a cama tem dossel feito sob encomenda 9 A imponência dos arcos, do vitral, dos lustres e das paredes trabalhadas na parte superior do hall. 10. O luxo do palacete se estende ao banheiro, onde prateleiras acomodam a coleção de 400 perfumes do proprietário. 11. No porão, o estúdio de Gasparetto. 12. O banheiro com ofurô. 13. O psicólogo e médium no ambiente que foi a sala de música da família Jafet
CHICO XAVIER E SILAS MALAFAIA E OS ARTISTAS GOSPELS ESTAO BABANDO

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"Todo aquele que ler estas postagens, se tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho do conhecimento e da caridade em direção àquele de quem está dito:Eu sou o Alfa e o Ômega."

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