domingo, 14 de julho de 2013

GOOGLE GLASS X MATRIX

problemas e a questão da privacidade

Pouco a pouco, o Google Glass vai se tornando realidade. Depois das especificações técnicas, incluindo CPU e RAM, dos primeiros vídeos feitos por meio dele e do tutorial decomo funciona a interface touch, começam a aparecer os primeiros reviews profissionais sobre o óculos inteligente do Google. Engadget, The Verge, ABC News e Folha de S.Paulo botaram as mãos no brinquedo e contam para nós o que ele tem de legal (ou de não tão legal assim). Eis os principais pontos.

Design

As opiniões sobre o desenho do Google Glass são as mais diversas. Vão de “muito bonito” a “cafona”:
  • O The Verge gostou: “O design do Glass é mesmo muito bonito. É elegante e sofisticado. Os óculos parecem humanos e um pouco alienígenas, ao mesmo tempo. Futurístico, mas não fora do tempo — como um artefato de 1960 feito por alguém tentando imaginar como 2013 seria. É ousado, inventivo, divertido, e ainda assim, extemamente simples.”
  • Já a Folha não curtiu muito: Já quando me olho no espelho, a impressão é: “Ai…”. A novidade é futurística e tem incrível potencial, mas há um quê de cafonice em andar nas ruas com um trambolho na cara.”
  • O Engadget fica no meio termo: O Glass tem um design muito simples e clean que, em alguns aspectos, é belo e elegante; em outros, cru e desajeitado… foi difícil para este editor manter o Glass de forma equilibrada no rosto por longos períodos de tempo. O lado direito (com todo o equipamento) tende a ficar mais baixo que o lado esquerdo… mantê-lo equilibrado exige ajustes constantes.”

Usando o Glass

google-glass-img
Ok, já vimos que você pode amar ou odiar a aparência do Google Glass. Mas como ele funciona, de fato? Aliás, ele funciona bem?
  • Joanna Stern, da ABC News, explica o funcionamento básico: Se você colocar na cabeça do modo certo, ele não atrapalha sua visão. Não, eu não esbarrei em nenhuma parede. (…) Você tem duas opções para ativar o Glass: toque na haste ou incline sua cabeça para trás. A segunda opção parece incrivelmente constrangedora mas é um dos jeitos mais fáceis de conseguir a atenção dos óculos. Também é muito estranho falar com os óculos ou com você mesmo, mas é um dos jeitos mais fáceis de acessar algumas funções básicas.”
  • Ela também gostou das notificações: “Muitos perguntaram se as notificações distraem. Não, não mesmo. As notificações não aparecem quando o Glass está desligado, apenas quando você liga o aparelho e passa pelas telas é que você pode vê-las. Quando eu recebi uma ligação, entretanto, ele tocou na minha orelha.”
  • O Verge também acha que as informações não atrapalham: Com o Glass, a informação apenas parece pra você, no seu campo de visão, pronta para você realizar alguma ação. E isso é um pouco mais que tocar a haste ou inclinar a cabeça para trás — nada que vai te atrapalhar da tarefa principal de não trombar com as pessoas na rua.”
  • A Folha achou complicado apenas no começo: “No começo, é tanta informação que o processo fica caótico. Cheguei a tirar fotos sem saber, a deletar outras por engano e mandar vídeos para pessoas aleatórias. (…) Depois de um tempo, esqueço que estou usando o Glass. Uma amiga me liga e atendo sem precisar usar o celular, que está conectado com o Glass via Bluetooth. Recebo nele qualquer telefonema, mas só posso ligar para números cadastrados.”
  • O Verge lembra que, para usar o Glass na rua, você precisa de um smartphone e uma boa conexão 3G/4G boa: “Uma boa conexão de dados é, obviamente, fundamental para que o dispositivo funcione corretamente, e quando você leva seu Glass para um passeio, a perda de dados ou velocidades lentas no smartphone deixam o Glass em um estado quase inutilizável.”
  • O Engadget nota que há muitas coisas não-configuráveis no Glass: Você não pode ajustar níveis de volume ou brilho da tela, não pode desativar wi-fi e Bluetooth (os dois ficam sempre ligados), não pode reorganizar os cards dos apps na interface ou mudar a prioridade deles, não pode modificar o tempo até a tela desligar automaticamente e não pode ativar um modo silencioso — apesar de que se pode argumentar que basta tirar o Glass do rosto.”
google-glasses
  • Ele ainda não está pronto para quem usa óculos de grau: “O Google Glass pode e vai se encaixar na maioria dos óculos, mas raramente isso será confortável. E, dependendo do tamanho e forma dos óculos, a tela pode ficar parcialmente coberta pela armação. Depois de deixar dezenas de pessoas experimentarem brevemente o Glass, algumas com dificuldades de visão simplesmente não conseguiam focar na tela.”
  • E há um problema ao tirar o Glass — ele não dobra como um óculos qualquer: “A faixa inquebrável de titânio tem boa aparência e dá flexibilidade, mas isto também quer dizer que o Glass não fecha como um óculos normal, então não dá para colocar ele na gola da camisa ou no bolso (…) O Google pensou nisso e incluiu um case de microfibra com plástico duro para proteger as partes sensíveis do aparelho, mas a embalagem ficou bem grande. É melhor andar com uma bolsa grande.”
  • Joanna Stern, da ABC News, gostou de usar as coisas do Google no Glass: “Todas os mimos do Google estão lá. Você pode ver o clima, pesquisar ou obter direções do Maps. Tudo que você tem que dizer é ‘Ok, Glass, mostre direções para Nova Jersey’ e ele vai mostrar o caminho na tela. A parte mais legal é, provavelmente, pedir para traduzir alguma coisa. ‘O.K., Glass, Google como se diz café em italiano’, e você irá ouvir a resposta no seu ouvido — caffe.”
  • No entanto, o reconhecimento de voz nem sempre funciona direito: Buscar com uma linguagem natural dá certo na maioria das vezes, mas quando não dá, a resposta pode ser confusa, deixando você com resultados de texto que parecem um beco sem saída. E nem sempre o Glass ouve você corretamente, ou ele espera que você fale numa velocidade nada realista. Eu tive dificuldades repetidas vezes com o Glass, quando usei comandos de voz que pareceram rápidos demais para ele interpretar. Quando eu peguei o jeito, entretanto, o Glass respondeu prontamente, servindo pedacinhos de informação e entrando em ação como esperado.”

Hardware

Google Glass in hand
Agora vamos às partes do hardware que devem despertar mais a curiosidade, como a câmera e a tela:
  •  O Engadget, no entanto, não gostou muito do que viu (literalmente): “(…) o resultado é, de fato, uma imagem brilhante que aparenta estar flutuando no espaço. O Google diz que é “equivalente a uma tela de alta definição de 25 polegadas vista a 2,43m de distância” e parece que é isso mesmo — exceto pela parte da alta definição, que nós não temos tanta certeza assim. (…) o contraste é razoavelmente bom, mas ver o display em luz forte pode ser um problema.”
  • Outro problema para o Engadget é a bateria: “O tamanho da bateria é desconhecido, exceto o tempo que ela dura: é pouco. No que consideramos um uso médio, lendo e-mails, tirando fotos e fazendo vídeos curtos, nós conseguimos usar o Glass por cerca de cinco horas até o aparelho desligar sozinho, sem qualquer cerimônia.”
  • A bateria e a câmera ainda são problemáticas, segundo Joanna Stern: “você pode usá-los o dia inteiro, mas eles serão apenas um acessório meio estranho, porque a bateria não dura mais que 3-5 horas… não ter que pegar o smartphone para tirar uma foto é um truque muito conveniente. Dito isso, você ainda vai querer pegar o celular. Ou pelo menos eu queria – a câmera de 5 megapixels não tira fotos muito impressionantes…”
  • E como nota o Engadget, compartilhar as fotos pode ser um problema: “com apenas alguns toques, você pode compartilhá-las no Google+ (de forma pública, ou para certos círculos) ou excluí-las. Infelizmente, porém, você não pode adicionar texto. Qualquer coisa compartilhada tem a hashtag “#throughglass”, mas nada mais para descrevê-lo… as fotos que compartilhamos muitas vezes levavam minutos ou às vezes até horas para serem publicadas. Se sua conexão não for muito boa, pode haver uma defasagem substancial. Vídeos maiores, é claro, demoram ainda mais.”

Privacidade e etiqueta

brin-glass
O Glass é um gadget completamente novo. Pela primeira vez, você vai estar olhando para alguém, apontando uma câmera para ela e vendo suas notificações, tudo ao mesmo tempo. E isso pode ser bem esquisito.
  • O Verge conta um pouco da experiência num café: Num momento durante meu tempo com o Glass, nós fomos até um Starbucks por perto — a pessoa responsável pelas fotos veio comigo. Assim que entramos, os atendentes pediram para nós pararmos de filmar. Claro, sem problema. Mas eu deixei meu Glass gravando um vídeo enquanto fazia meu pedido e pegava um café. Sim, você pode ver uma luz no prisma quando o dispositivo está gravando, mas eu tenho a impressão de que a maioria das pessoas não fazia ideia do que estavam vendo.”
  • Uma solução simples para isso é sugerida pelo Engadget: O Google tomou a infeliz decisão de não incluir nada como um LED vermelho na parte da frente do Glass para indicar quando ele está filmando, o que seria um ponto limitado (e facilmente burlável) — mas pelo menos seria alguma coisa.”
  • Mas o fato é que o Glass ainda chama muito a atenção de todos, como o Engadget mostra: “O Glass vai, em primeiro lugar, resultar em alguns comentários simpáticos durante conversas, como “Você está filmando?”, mas, mesmo com o passar do tempo, você vai notar que as pessoas ao seu redor estão agindo mais cuidadosamente.”
  • O Verge também notou isso: “Todo mundo com quem fiz contato visual enquanto usava o Glass parecia estar prestes a dizer “ei, que p***a é essa?”, o que me deixou bem desconfortável. (…) ele é provavelmente útil se você está na Tailândia e precisa de mapas ou tradução — mas pode não ser tão legal para um jantar, uma festa, um encontro ou para ver um filme. De fato, ele pode fazer estas situações ficarem bem constrangedoras ou, no mínimo, mudá-las de uma maneira que você não vai gostar.”
  • E a repórter da Folha também acho estranho: Circular pelas ruas com o Glass chama atenção. Quando faço um vídeo ou revejo fotos ou vídeos, a pessoa à minha frente vê que algo se passa na tela, sem saber o quê. (…) Na rua, as pessoas me olham com frequência. Me sinto esquisitona, meio alienígena. Caminhando, tiro foto e tropeço. Paro antes de atravessar a rua e fico olhando para o alto, na telinha, absorvida nas inúmeras opções. Mais gente parece me olhar.”

Conclusões

Sergey Brin com Google Glass.
Então, o Glass é realmente bom? As respostas divergem, mas todos reconhecem o potencial do gadget.
  • O The Verge gostou muito: Honestamente, eu comecei a gostar muito do Glass quando estava usando. Não era desconfortável e me fez ver (literalmente e no sentido figurado) uma coisa nova com muito valor e potencial. (…) Ele está pronto para todo mundo? Não mesmo. Ainda tem muito chão até que ele consiga fazer que a experiência seja como esperamos durante todo o tempo em que você o usa? Definitivamente sim. (…) Quanto mais eu usava o Glass, mais ele fazia sentido para mim e mais eu queria um. Se a equipe [responsável pelo desenvolvimento] me dissesse onde assinar para colocar a tecnologia do Glass no meu óculos atual, eu colocaria minha caneta no papel (e meu dinheiro nas mãos deles) sem pensar duas vezes.”
  • O Engadget reconhece o potencial, mas lembra a questão da privacidade: “O potencial aqui é fenomenal, e enquanto nós esperamos que o Google seja o que mais explore esse potencial, as coisas inesperadas que os desenvolvedores façam realmente vão levar o Glass para a frente como uma plataforma. No entanto, também esperamos que o Google resolva o problema de privacidade… Se o Google não se adiantar à recepção do público, a história do Glass poderia rapidamente tornar-se uma de medo, incerteza e dúvida em geral.”
  • E eis uma opinião do Business Insider a se ter em mente: “… ninguém quer ser a pessoa que estava errada sobre o futuro. A elite da tecnologia decidiu que o Glass é o futuro, caramba. Se você disser o contrário, você é um ludita míope que não pode aceitar a forma como o mundo está prestes a mudar… Se você não dizer algo agradável agora, as pessoas vão se lembrar, vão zombar de você, e você será um tolo. É melhor estar seguro e dizer algo como: “é, sem dúvida, um divisor de águas”, mesmo se você tiver vários problemas com o Glass.”

sábado, 6 de julho de 2013

APRENDA A FAZER ÁGUA ALCALINA

Aprenda a fazer água alcalina


Nosso corpo é constituído basicamente por água. Ela está presente nas células, nos órgãos, na pele e é importante para todos os processos internos que fazem nossa “máquina” funcionar e circula em nosso corpo por meio do sangue – que é levemente alcalino. Isso significa que, na escala que mede o PH (que vai do 1 – altamente ácido – ao 14 – altamente alcalino), ele está um pouquinho acima do nível neutro.
Quando nascemos somos mais alcalinos e ao envelhecer o nível de acidez de nosso corpo aumenta. Isso é ruim, pois acidez é sinônimo de aumento de radicais livres e doenças – quer dizer que nossas células estão se deteriorando. Mas não precisa ser assim. Existem maneiras de evitar esse aumento de acidez e ter uma vida melhor por mais tempo. O grande segredo é tomar água e ingerir alimentos que ajudem a aumentar a alcalinidade no nosso organismo.
A maioria das pessoas não sabe, mas a água que bebemos, filtrada, tem um nível de PH próximo de 7. Isso significa que, cada vez que bebemos um copo de água, nosso corpo precisa trabalhar, se esforçar, para compensar essa diferença. O ideal seria que água tivesse um PH acima de 9,5 para que, ao invés de nos prejudicar, nos trazer benefícios – e eles são muitos.
Com o aumento dos níveis de oxigênio, há uma grande melhora na circulação sanguínea, o que faz com que a absorção de nutrientes seja mais eficiente, acelerando na recuperação de doenças e melhorando a saúde como um todo. Faz uma limpeza de toxinas e trata prisão de ventre, dores de cabeça, cólicas estomacais e distúrbios de digestão. Ao diminuir os radicais livres, retarda o processo de envelhecimento, neutralizando os ácidos e revitalizando as células – o que em bom Português significa uma pele mais brilhante, elástica e sem rugas (ah, agora acho que chamei sua atenção, não é?).
Além disso, níveis elevados de acidez tem um impacto negativo sobre o corpo. Estudos mostram que o ambiente ácido é uma das causas para o surgimento de pressão arterial elevada, diabetes, artrite, entre outras.
Como fazer água alcalina em casa
Aqui no Brasil ainda é difícil encontrar água alcalina nos supermercados, pronta para o consumo, ou aparelhos/filtros especiais que fazem isso de maneira automática. A boa notícia: essa água antioxidante pode ser feita em casa com o uso de ingredientes básicos, baratos e fáceis de encontrar.
Você precisa apenas de bicarbonato de sódio e água filtrada. Se quiser ter certeza de que o nível de PH está correto, pode comprar tiras de medição. Mas a receita é dissolver uma colher de chá – cerca de 10 g – de bicarbonato de sódio em um litro de água.
Pronto! Beba sua água e seja muito mais saudável.  :-)
água alcalina

segunda-feira, 24 de junho de 2013

TV A IMAGEM DA BESTA E A TV INTELIGENTE ENSAIO PARA O 666

Televisão, imagem da besta ou reflexo?
Ela nos obriga a ver no espelho nosso lado feio

Apocalipse 13

  
E vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças um nome de blasfêmia.
E a besta que vi era semelhante ao leopardo, e os seus pés como os de urso, e a sua boca como a de leão; e o dragão deu-lhe o seu poder, e o seu trono, e grande poderio.
E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta.
E adoraram o dragão que deu à besta o seu poder; e adoraram a besta, dizendo: Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?
E foi-lhe dada uma boca, para proferir grandes coisas e blasfêmias; e deu-se-lhe poder para agir por quarenta e dois meses.
E abriu a sua boca em blasfêmias contra Deus, para blasfemar do seu nome, e do seu tabernáculo, e dos que habitam no céu.
E foi-lhe permitido fazer guerra aos santos, e vencê-los; e deu-se-lhe poder sobre toda a tribo, e língua, e nação.
E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.
Se alguém tem ouvidos, ouça.
Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos.
E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como o dragão.
E exerce todo o poder da primeira besta na sua presença, e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta, cuja chaga mortal fora curada.
E faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens.
E engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse em presença da besta, dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem à besta que recebera a ferida da espada e vivia.
E foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta, para que também a imagem da besta falasse, e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta.
E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas,
Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.
Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.
O cartaz na Avenida Marginal do Tietê, em São Paulo, é taxativo: 'Televisão, imagem da besta'. Vindo de uma igreja evangélica, não é de estranhar, em sua grandiloqüência retórica. Também não é de espantar, a não ser pela impropriedade — no que tange, exatamente, à propriedade.
Que nós telespectadores saibamos, o capeta só foi dono da telinha no início de 2000, quando fez uma aparição espetacular no Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna/Guel Arraes, embora tenha perdido o embate final para Jesus e Nossa Senhora, como se lembram todos. No mais, a televisão é uma antiga seara de Deus, cultivada por todos os credos ou, ao menos, por todos aqueles capazes de financiá-la. Se a TV fosse reino do demônio, não haveria de merecer o bendito dinheiro do bispo Macedo, do apóstolo Hernandez e de tantos outros abnegados da fé, que investem em emissoras país afora apenas para propagar a palavra do Senhor, não é mesmo?
Mas vamos ter boa vontade com o criador do cartaz e conceder-lhe uma leitura mais figurada para seu slogan. Sim, a televisão pode ser a imagem da besta. Não de uma, mas de inúmeras bestas, verdadeira fauna de inconseqüentes, quando não delinqüentes, que poderiam usar o mais poderoso meio de comunicação já criado para promover a informação, a educação, a cultura e a cidadania das pessoas, mas preferem poluir seus sentidos e sua consciência com o exato oposto. São essas bestas que dão ao público 'o que ele quer', que 'respeitam a vontade do telespectador' e que nos sugerem desligar o televisor quando discordamos do que elas consideram o nosso gosto e a nossa vontade.
A televisão é a imagem da besta que confunde vulgaridade com entretenimento popular. Que erotiza a programação em horários em que é alta a audiência infantil, que põe no ar crianças se fazendo de adultas e que depois, hipocritamente, se diz chocada com as decorrências dessa leviandade criminosa, como a pedofilia ou a gravidez adolescente. A TV é a imagem da besta que explora a violência na tela sob todas as formas e depois tira o corpo fora, quando o banditismo explode e a sociedade, aparvalhada, busca os culpados por sua insegurança. A televisão é a imagem da besta que presume a incapacidade do povo de apreciar o melhor, e insiste em lhe dar o pior. Que prefere investir nessa infinidade de programas de mexericos e futilidades, cada vez mais iguais entre si, irmanados na falta de assunto e na supervalorização do que não tem valor algum. Que prefere incentivar a idiotice de tantos shows de auditório em vez do bom telejornalismo ('custa muito caro'), da música de qualidade ('não vende disco'), do documentarismo inteligente ('é chato') e da melhor dramaturgia ('é muito sofisticada').
A televisão, por fim, é a imagem da besta que assiste a tudo isso e não apenas aceita como gosta e aplaude, sem perceber o quanto se degrada. Porque, assim como o Criador nos fez a sua imagem e semelhança, a TV também pretende ser nosso espelho. E não adianta dizer que é o diabo que aparece nele, quando o que ele reflete é o lado mais feio de nossa própria cara.
Gabriel Priolli escreve em ÉPOCA na quarta semana do mês

CARTEIRA DIGITAL ENSAIO PARA O "666"

Smartphone se torna carteira digital

MP 615 é bem recebida pelo movimentado setor que inclui administradoras, operadoras e pequenas startups
Anna Carolina Papp
Camilo Rocha
SÃO PAULO – Ao longo dos anos, o celular se tornou tocador de música, câmera fotográfica, navegador de internet. Agora, ele caminha rapidamente para virar também carteira, capaz de fazer compras, transferir dinheiro e pagar por meio de cartão de crédito.
A comerciante Rosângela Alves usa aplicativo para
receber pagamentos.
Foto: Márcio Fernandes/Estadão
—-
• Siga o ‘Link’ no Twitter, no Facebook, no Google+ no Tumblr e no Instagram
A boa notícia é que essas facilidades não estão restritas apenas aos smartphones mais sofisticados, mas também podem existir em aparelhos mais simples, até naqueles com rede 2G.
Com isso, o celular passa a proporcionar serviços bancários para quem não tem conta em banco. Para o governo federal, a inclusãofinanceira é o principal benefício da Medida Provisória 615, divulgada na semana passada, que estabelece uma base legal para regulamentar a área. Segundo pesquisa recente do instituto Data Popular, quatro em cada dez brasileiros não têm conta em banco.
Em sua forma mais simples, esse tipo de transação no celular pode ser tão fácil quanto mandar um SMS. Será possível transferir dinheiro de uma conta cadastrada para outra, mesmo que não estejam vinculadas a um banco. O usuário colocará “dinheiro” nessas contas da mesma forma que compra créditos para o celular.
“Esse sempre foi o sonho de todo o governo: incluir a população no mercado financeiro por meio do celular”, diz Joel Nunes, gerente de produtos da ACI Worldwide, multinacional especializada em transações financeiras eletrônicas. Ele relata que iniciativas de inclusão foram bem sucedidas em países como Índia e a África do Sul.
Na ponta sofisticada do setor estão tecnologias de transmissão a curta distância como o NFC, que realiza o débito com o simples ato de encostar o celular em um ponto de cobrança. Alguns smartphones lançados recentemente no Brasil, como o Galaxy S4 e LG Google Nexus 4, já têm a tecnologia. O aplicativo de carteira virtual Google Wallet é baseado no NFC.
“A digitalização dos instrumentos financeiros vai acabar com as transações físicas”, diz Mario Mello, diretor geral para a América Latina da PayPal, empresa norte-americana que opera transações para companhias como Vivo e Gol. “Não vamos mais precisar abrir a carteira e passar o cartão.”
Na maioria dos países, são feitos acordos entre grandes bancos e operadoras, sem a necessidade de regulamentação do governo para lançar as bases dos pagamentos móveis. Para Joel Nunes, por haver muitas operadoras, bancos e empresas de cartão, no Brasil não foi possível chegar a uma negociação.
Projetos. Há três anos, o País usa tecnologias de pagamento por celular. No entanto, são transações de parcerias exclusivas. “Temos muitos pilotos entre um banco e uma operadora de celular, utilizando tecnologias diferentes que não se conversam e não permitem que quem usa a operadora A e tem conta no banco B possa fazer uma transferência para quem tem um celular com a operadora C no banco D”, diz Nunes.
Existem ainda aplicativos de pagamentos de empresas especializadas em transações online, como PagSeguro e PayPal, e de operadoras de cartão de crédito como Cielo e Redecard. Além disso, startups como PagZoop, Akatus, PicPay e PagPop começam a explorar a área.
Para Mello, da PayPal, a MP vem em boa hora: “A autoridade reguladora está vendo essa proliferação. Se não for bem administrada, pode gerar risco ao sistema.” O diretor afirma que usuários precisam de garantias de que seu dinheiro estará seguro caso uma empresa quebre.
Uma das principais diretrizes mencionadas pela MP 615 para a regulamentação é a “interoperabilidade” – garantir que os serviços permitam transações entre usuários de diferentes operadoras e serviços bancários. O novo marco legal também definirá as atribuições de teles e outras empresas pelo arranjo de pagamento, abrindo espaço para que novas empresas que não sejam instituições financeiras possam participar.
O governo deve estabelecer um valor máximo para os pagamentos móveis, devido ao caráter inclusivo da medida. No entanto, para Nunes, a regulamentação contemplará as necessidades de diferentes pessoas.
“Não precisamos mais nos prender à NFC, SMS ou USSD. Diferentes tecnologias poderão ser utilizadas, desde que sejam interoperáveis”, diz. “Isso terá de ser adotado de forma a proteger o consumidor – dar liberdade de escolha, segurança e privacidade.”

Clique na imagem para ampliá-la.
Facilidade e taxas menores atraem comerciantes
Na vanguarda do pagamento móvel estão os pequenos prestadores de serviço e comerciantes. Eles são atraídos não apenas pela comodidade do serviço, mas pelas taxas competitivas em relação a outras plataformas. O dentista Fernando Nogueira Lauretti já usa a tecnologia em seu consultório há quase dois anos. Aderiu ao aplicativo da Cielo, que transforma o smartphone dele em maquininha de cartão de crédito. Entre os pacientes, o sucesso foi absoluto.

“É segurança para o cliente e para o profissional; o processo é irreversível”, diz ele. A vendedora de slings (faixas de pano para carregar bebês) Rosângela Alves, de São Paulo, usa o aplicativo do PagSeguro no iPhone. “Mando o comprovante via e-mail. É tudo feito na frente do cliente, que vê que seus dados não ficam retidos.”
O taxista Caio Hatazima usa há dois meses o aplicativo da Cielo no iPhone. “É um diferencial que ajuda a aumentar a clientela.”
Segundo ele, uma passageira gostou tanto que agendou uma corrida posterior ao aeroporto depois que soube da facilidade do pagamento. Rosângela, porém, acha que este tipo de recurso funciona melhor quando há confiança entre as partes. “No shopping, já acho mais complicado”, diz.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

“1984” ao vivo! Escândalo de monitoração dos EUA.


Julio Severo
“O escândalo de monitoração da NSA (National Security Agency, Agência de Segurança Nacional) é a maior história da sua vida” — foi, de acordo com o WND, a mensagem de Michael Savage durante toda esta semana, enquanto apareciam detalhes sobre o governo americano espionando americanos e pessoas do mundo inteiro.
Contudo, “Obviamente eles não estão espionando muçulmanos, ou pessoas que se sabe têm ligação com terroristas,” Savage destacou. Caso contrário, as autoridades americanas teriam conseguido impedir o ataque a bomba na Maratona de Boston.
A Casa Branca garante que sua monitoração colossal é para deter terroristas, mas não quer espionar mesquitas, onde estão os terroristas.
A vasta monitoração do governo dos EUA atingindo as comunicações mais privadas exclui as fábricas de “guerra santa” onde os terroristas são treinados para ficarem mais radicais.
Desde outubro de 2011, os agentes do FBI não têm autorização de espionar mesquitas.
Isso é particularmente preocupante considerando pesquisas independentes de mesquitas americanas. Essas pesquisas revelam que cerca de 80% das mesquitas pregam violenta guerra santa ou distribuem literatura violência.
Se a colossal monitoração dos EUA não tem como alvo os islâmicos, que estão por trás do ataque terrorista aos EUA em 11 de setembro de 2001, qual é seu alvo? Durante todo seu governo, Obama tem sido acusado de mirar cristãos e ativistas pró-vida. Mais recentemente, as forças armadas e o Ministério de Segurança Nacional dos EUA rotularam os cristãos como “grupos de ódio.”
Esse não é um problema apenas americano. Dois anos atrás, WND noticiou que o Ministério de Segurança Nacional estava monitorando meu blog. Sou um cidadão brasileiro. Por que tal monitoração sobre mim? Será que minhas atividades pró-vida e pró-família são uma ameaça aos EUA?
Provavelmente, sim. Uma reportagem do WND em 2011 disse sobre um plano de Obama para que os EUA sejam uma agência policial mundial a favor do homossexualismo. No Brasil, estou nas linhas de frente contra a tirania gay.
Trinta anos atrás, se alguém tivesse me dito sobre um programa mundial de monitoração, eu teria apontado para a União Soviética como sua fonte.
Depois de meu recente artigo publicado no Free Republic sobre o escândalo da NSA, uma americana me disse: “O governo dos EUA está na estrada dos pervertidos tiranos anticristãos e anti-liberdade. Não sei quando serão os tempos finais, mas imagino que os EUA criando um mundo governado por uma opressiva e odiosa KGB seria parte desse futuro.”
Os vazamentos feitos por Edward Snowden revelam que há uma poderosa KGB americana vigiando você no Facebook, Skype, Google e outros canais da internet. Não há lugar seguro. O “Grande Irmão” está vigiando você.
“Grande Irmão” é, de acordo com a novela “1984” de George Orwell, um governo onipresente e totalitário mantendo os cidadãos sob vigilância.
Aliás, as vendas da novela de Orwell dispararam como resultado do escândalo em torno dos programas de monitoração da Agência de Segurança Nacional. Na semana passada, quatro edições do livro estavam na lista dos 40 livros mais vendidos da Amazon. Em dado momento, as vendas de uma edição subiram 10 mil por cento.
Graças à colossal monitoração dos EUA no mundo inteiro, “1984” está aqui, e o que Edward Snowden disse sobre a espionagem do governo americano deveria provocar calafrios em todos nós. Ele disse:
1 – “A maioria das pessoas em países desenvolvidos passa pelo menos algum tempo interagindo na internet e os governos estão abusando dessa necessidade em segredo para estender seus poderes além do que é necessário e certo.”
2 – “O governo [dos EUA] concedeu para si mesmo um poder ao qual não tem direito.”
3 - “... Não posso em sã consciência permitir que o governo dos EUA destrua a privacidade, a liberdade de internet e as liberdades fundamentais no mundo inteiro com essa colossal máquina de monitoração que estão construindo secretamente.”
4 - “A NSA construiu uma infraestrutura que lhe permite interceptar quase tudo.”
5 - “Com essa capacidade, a vasta maioria das comunicações humanas é automaticamente ingerida sem direção. Se eu quisesse ver seus e-mails ou o telefone de sua esposa, tudo o que tenho de fazer é usar as intercepções. Consigo ter seus e-mails, senhas, registros telefônicos, cartões de créditos, etc.”
6 - “Qualquer analista em qualquer tempo pode mirar alguém. E, sentado diante da minha mesa de escritório, certamente tinha a autoridade para grampear qualquer pessoa, desde você ou seu contabilista até um juiz federal ou até mesmo o presidente…”
7 - “… eles planejam ter acesso a todas as conversas e a toda forma de conduta do mundo inteiro.”
8 - “Mesmo que você não esteja fazendo nada de errado, você está sendo monitorado e gravado… está chegando ao ponto em que você não precisa ter feito nada de errado, mas você acaba incluído [no sistema] simplesmente por causa da suspeita da alguém, até mesmo por uma ligação telefônica errada, e então eles podem usar esse sistema para voltar no tempo e inspecionar todas as decisões que você já fez, todos os amigos com que você falou algo, e atacar você nessa base…”
9 - “Permitir que o governo dos EUA intimide seu povo com ameaças de retaliação por revelar crimes é contrário ao interesse do público.”
10 - “Todo mundo, em todos os lugares, agora compreende como tudo ficou pior — e estão falando sobre isso. Eles têm o poder de decidir por si se estão dispostos a sacrificar sua privacidade para o Estado monitorador.”
11 - “Não quero viver num mundo em que tudo o que faço ou digo é gravado. Isso não é algo que estou disposto a apoiar.”
12 - “Não quero viver num mundo em que não há privacidade sem, pois, espaço para exploração intelectual e criatividade.”
13 - “O grande medo que tenho com relação às consequências para os EUA dessas revelações é que nada mudará. As pessoas não estão dispostas a assumir riscos necessários para tomar uma posição e lutar para mudar as coisas… E nos meses a frente, nos anos a frente, só vai ficar pior. A NSA dirá que… por causa da crise, dos perigos que enfrentamos no mundo, de alguma ameaça nova e imprevisível, o governo precisa de mais autoridade, o governo precisa de mais poder, e não haverá nada que as pessoas possam fazer nessa altura para se opor ao governo. E será uma ditadura prisão.”
Chamando o denunciante Edward Snowden de “patriota, não traidor,” o Dr. Michael Savage declarou que “o escândalo da NSA faz parecer o escândalo do Watergate como era: uma ervilha verde dentro de um maremoto.”
O que George Orwell “vazou” foi, por meio de sua novela, sua percepção sobre como um futuro governo vigiaria as pessoas. A ficção virou realidade. O que Edward Snowden vazou são fatos sobre como o governo americano já está fazendo isso.
Muito embora fosse socialista, Orwell não era considerado um “traidor” por revelar aonde o socialismo levaria a sociedade. Se seu livro, que é ficção, é elogiado, muito mais merecedor é o ato de Snowden revelar o que não é ficção. É “1984” ao vivo.
Concordo com Joseph Farah, que disse que deveriam garantir imunidade para Snowden, para que ele possa falar tudo o que sabe sobre como o “Grande Irmão” está de olho em você.
Com informações de WND, Investors e The Economic Collapse.
ASSISTA O FILME "PROFÉTICO" E VISIONÁRIO

terça-feira, 18 de junho de 2013

VOCE USARIA UMA TATUAGEM PARA ACESSAR INTERNET?

Marca da Besta ? Tatoos para substituir senhas



Marca da Besta ? Você usaria uma tatuagem eletrônica se você não podesse fazer login na Internet ? Isso pode parecer loucura para muitos de vocês, mas a tecnologia para esse sistema já existe.

Tatuagens RFID já existem há algum tempo, e eles já estão sendo usados ??em animais. Mas agora toda uma nova geração de tatuagens eletrônicas esta sendo desenvolvida que possam monitorar seus sinais vitais, interagir com o seu celular e até mesmo se comunicar diretamente com a sua mente.

Estas novas tatuagens eletrônicas são mais finas que um cabelo humano, e eles estão ai para transformar radicalmente a maneira que nós pensamos sobre a identificação humana. Agora, a Internet está sendo absolutamente atormentada por hackers e roubo de identidade, ela tornou-se uma empresa multi-bilionária.

É cada vez mais difícil determinar se alguém é realmente quem diz que é. E, ainda mais do nosso comércio fica realizada através da Internet, a segurança de identidade vai ficar absolutamente crítica. Sem dúvida, não vai continuar a ser um impulso para as formas mais seguras de identificação do que temos hoje.

Seria esta a Marca da Besta?

Mas há também um lado muito escuro para este tipo de tecnologia. E se um dia um governo tirânico decide fazer uma tatuagem eletrônica permanente para fins de identificação obrigatória para todos os cidadãos? E se você não fosse capaz de comprar, vender, conseguir um emprego, ter uma conta bancária ou fazer login na Internet , sem “a devida identificação”? E se o preço para receber sua tatuagem é a jurar fidelidade absoluta a um governo tirânico? A verdade é que a tecnologia é sempre uma faca de dois gumes. Ela sempre traz consigo a promessa de progresso, mas também sempre tem um lado escuro que poderiam ser abusado.

A última geração de tatuagens eletrônicas é bastante notável. Elas são chamados de “Biostamps”, e elas foram originalmente desenvolvidos para fins médicos. No entanto, como um artigo recente Daily Mail detalhado, a Motorola acredita que essas Biostamps potencialmente poderiam substituir senhas e tornar a Internet um lugar muito mais seguro … MC10 originalmente concebendo as tatuagens, chamadas Biostamps, para ajudar as equipes médicas a medir a saúde de seus pacientes remotamente ou sem a necessidade de grandes máquinas caras.

A Motorola afirma que os circuitos, que também contêm sensores de antenas e built-in, podem ser adaptados para trabalhar com telefones celulares e tablets. Os dispositivos móveis podem ser usados ?? para confirmar a identidade do proprietário e registrá-los em contas automaticamente. Isso impediria ladrões e outras pessoas de serem capazes de acessar um telefone ou aplicativos individuais no dispositivo, caso ele seja roubado ou perdido.

Estes Biostamps são extremamente, extremamente finos. Como eu mencionei acima, eles são realmente mais finos do que um fio de cabelo humano. A descrição seguinte de Biostamps foi feita a partir de um artigo de revista fios … O desenvolvimento de tecnologia converte usável ao extremo, concebido como um sensor de diagnóstico não invasivo que pode ser utilizado para medir a hidratação, a atividade, e até mesmo a temperatura infantil.

Liga-se à pele, um pouco como uma tatuagem temporária, flexionando e dobra em sincronia com a sua pele da maneira que você desejar . Como?Pesquisadores da Universidade de Illinois, Dalian University of Technology na China, e da Universidade da Califórnia em San Diego tornaram isso, muito pequeno. Com uma espessura de 0,8 micrômetros - cerca de um milésimo do diâmetro de um cabelo humano – da malha fina de silício na verdade aninha para os sulcos e vincos na pele, mesmo muito pequenas para ver.

Sendo a pequena ajuda, mas também é importante que o silicone seja colocado para fora em um padrão de serpentina e ligado a um substrato de borracha macia, permitindo que o material rígido, um pouco como um acordeão. Mas por que esse tipo de tecnologia necessária na Internet ? Afinal, não nossas senhas funcionam bem? verdade, estamos chegando rapidamente ao ponto onde as senhas são uma piada. Hackers estão se tornando tão sofisticados que eles podem quebrar senhas até mesmo muito longos com facilidade … Uma equipe de hackers, encomendada pelo site de tecnologia Ars Technica, recentemente conseguiu quebrar mais de 14.800 senhas supostamente aleatórios – a partir de uma lista de 16.449 – como parte de um experimento hacker .

A taxa de sucesso para cada um de hackers variou de 62 por cento para 90 por cento, e que o hacker que quebrou 90 por cento de hash de senhas fez em menos de uma hora usando um cluster de computadores. Os hackers também conseguiu quebrar senhas de 16 caracteres, incluindo ‘ qeadzcwrsfxv1331.

Você ficou alarmado quando você leu isso? eu sei que eu também. Obviamente, precisamos de um sistema melhor. Mas pessoalmente eu nunca pretendo usar uma tatuagem eletrônica. Que cruza a linha em grande forma. Infelizmente, este tipo de tecnologia vai ser fortemente pressionada nos próximos anos.

De acordo com a revista Wired, mesmo os militares dos EUA estão dedicando recursos para o desenvolvimento de tecnologia tatuagem eletrônica.

E ai leitor o que você acha disso ?
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
"Todo aquele que ler estas postagens, se tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho do conhecimento e da caridade em direção àquele de quem está dito:Eu sou o Alfa e o Ômega."

POSTAGENS MAIS VISITADAS

INVISTA MAIS NA SUA SALVAÇÃO

INVISTA MAIS NA SUA SALVAÇÃO

ULTIMA ORDEM DE JESUS IDE I FAZEI DISCÍPULOS

ULTIMA ORDEM DE JESUS IDE I FAZEI DISCÍPULOS
OU VOCE É SÓ UM FREQUENTADOR DE IGREJA?

OS BRASILEIROS NÃO APRENDEM

OS BRASILEIROS NÃO APRENDEM

DURMA NO MÍNIMO 8 HORAS POR NOITE

DURMA NO MÍNIMO 8 HORAS POR NOITE

FRUTA NÃO É CARO, CARO É REMÉDIO!

FRUTA NÃO É CARO, CARO É REMÉDIO!

EVITE VÁRIAS DOENÇAS BEBA 8 GARRAFINHAS DE 250ML POR DIA

EVITE VÁRIAS DOENÇAS BEBA 8 GARRAFINHAS DE 250ML POR DIA

SEJA UM DOADOR DE VIDA

SEJA UM DOADOR DE VIDA

NÃO PEQUES MAIS!

NÃO PEQUES MAIS!

VISTA AO NÚ

VISTA AO NÚ

VENDE TUDO E ME SEGUE...

VENDE TUDO E ME SEGUE...

A VEJA É MANIPULADA

A VEJA É MANIPULADA

O SÁBIO PENSA NO DIA DA MORTE ECLESIASTES 7:4

O SÁBIO PENSA NO DIA DA MORTE ECLESIASTES 7:4