sexta-feira, 27 de junho de 2014

A BÍBLIA EM ÁUDIO PARA QUEM NÃO TEM TEMPO PRA LER

Leia um pouco da história deste grande homem com sua voz exoberante.
A Voz da Ditadura
Quem acompanha a trajetória profissional desse locutor sabe que, depois de 27 anos como apresentador do Jornal Nacional, teve de ser substituído em abril de 96 pelos jornalistas Lílian Wittefibe e William Bonner porque perdera toda sua credibilidade. A poderosa Rede Globo de Televisão precisava recuperar a audiência e confiabilidade de seu principal noticiário e optou por descartá-lo. Cid Moreira continuou sendo, porém, "a voz do dono", retornando vez por outra à tela para interpretar o posicionamento político do empresário Roberto Marinho.
Por causa do comprometimento político do grupo de comunicação para quem ainda trabalha, Cid Moreira ficou conhecido também como "a voz da ditadura". Em março de 94, quando a Rede de Globo foi condenada por manipular os fatos e obrigada pela justiça a conceder direito de resposta ao governador Leonel Brizola, o jornalista Nelson de Sá, da Folha de S.Paulo, assim se referiu ao apresentador: "Cid Moreira, a voz do dono, a voz do Grande Irmão, a voz que surgiu do AI-5..."  (http://www.pdt.org.br/bzjornac.html)
Raúl Trejo Delarbre, um estudioso mexicano de comunicação, afirma que a imagem de Cid Moreira estava profundamente associada à da Rede Globo, através do Jornal Nacional. Por essa razão, quando decidiram reduzir o caráter pró-governista do noticiário, foi preciso afastá-lo.
A "Voz de Deus"
Fora da telinha, o desgastado e septagenário apresentador Cid Moreira decidiu explorar o grave de sua voz e o pouco de credibilidade que lhe restava em um filão profissional que já experimentara no começo da década de 80. Era adepto da seita Universo em Desencanto e lançou um disco compacto de vinil, com os poemas "Desiderata" e "Ação de Graças". Já na década de 90, gravou também Salmos, o Sermão da Montanha e outros trechos da Bíblia, além de poesias e crônicas para serviços de telemensagem. Mais recentemente, participou da gravação em CD de toda a Bíblia Sagrada. Por último, contratado pela Casa Publicadora Brasileira, recitou o livro Caminho a Cristo.
Nesse período, foi entrevistado pela revista evangélica Vinde, que assim o descreveu: "O locutor Cid Moreira, de 71 anos, não pode ser chamado exatamente de evangélico, mas tem uma história singular. É uma espécie de cristão sem igreja, que visita vez ou outra várias delas, quando convidado... De criação católica, o locutor já havia gravado, em vezes anteriores, trechos da Bíblia... Indagado sobre a razão de não estar congregando em uma igreja, Cid Moreira deu uma resposta que pode servir de termômetro para explicar porque muitos convertidos tomam a mesma decisão: o desejo de preservação da imagem. 'Não quero ficar marcado como membro de uma ou outra igreja. Não gosto de divisão. Cristo queria a união da igreja', argumenta." (http://www2.uol.com.br/vinde/21.htm)
Em outra ocasião, entrevistado por uma emissora de tevê, Cid Moreira praticamente repetiu a resposta:
"O senhor pertence a alguma igreja em específico?
"Desde que comecei a gravar temas bíblicos notei a grande preocupação da maioria das pessoas em querer saber se estava ligado a essa ou aquela igreja. Meus amigos, o importante é estar ligado ao Nosso Senhor Jesus Cristo, porque Ele é orientador do nosso caminho*... a verdade que nos ilumina e a inspiração que temos pela vida." (http://www.tvclube.com.br/entrevis.htm)
* Note que não se refere a Jesus Cristo como nosso salvador!
A Voz da Irreverência
Aos 72 anos, Cid Moreira vivenciou recentemente uma terceira fase em sua vida . Todo domingo, no Fantástico, ele incorporava "a voz da irreverência" ao narrar as aventuras do "mágico mascarado" a quem se referia como "senhor de todos os segredos", "príncipe dos sortilégios", etc. Para ele, o sucesso do estilo descontraído de narração que adotou para as apresentações de Mr. M representava uma espécie de retorno triunfal à televisão. Veja o que disse ao jornal O Globo: "Sou um novo Cid Moreira, sem dúvida. A era do "Jornal Nacional" passou. O mais importante é que as pessoas na rua reconhecem essa minha nova fase e me elogiam muito... Eu me sinto no auge."
O jornalista Cid Moreira lança biografia escrita pela mulher, Fátima Sampaio Moreira, sobre sua infância, profissão e curiosidades dos meios de comunicação

Audio Digitado:
Introdução a Bíblia – Cid Moreira

Antes de nós milhões de pessoas procuraram na Bíblia um sentido para a vida.
E o que é melhor, encontraram nela tudo o que procuravam.

Talvez seja importante parar e pensar: “por que esse Livro fascina tanta gente, de tantos lugares, em épocas diferentes? É porque esse Livro possui um segredo muito importante!

Para descobrir este segredo, é preciso conhecer a Bíblia e acreditar que ela é a Palavra de Deus!

Toda palavra tem a força e o valor de quem a pronuncia! Se a palavra humana pode errar e enganar, a Palavra de Deus não erra, não engana. Ela é sustentáculo seguro para quem Nela se agarra.

Pois é através da Sua Palavra que Deus responde as perguntas do nosso coração.
A palavra de Deus é Eficaz e Viva!

BIG BROTHER DO GOOGLE NO BRASIL

(:-( "Caixa preta" de carro começa a ser vendida no Brasil

brasil, caixa-preta, carro, automobilismo, registrador, segurança, acidente rodoviário

Empresas estão tentando emplacar no Brasil uma espécie de "caixa-preta" para uso em carros.

Comum na Rússia, ideia é instalar câmeras que monitoram os veículos e registram seus movimentos.
A Samhwa, importadora de componentes eletrônicos, começou a vender por aqui no fim do mês passado dois modelos de caixa-preta produzidos pela sul-coreana Thinkware. O mais simples possui uma câmera frontal e é vendido por R$ 599, enquanto o segundo traz câmeras para a parte traseira do veículo também, por R$ 1.199.
Além de gravar imagens do trajeto, as caixas-pretas registram a posição do veículo (por GPS) e sua velocidade.

-- Folha Online

 FONTE:
 

http://classificados.folha.uol.com.br/negocios/2014/03/1422380-caixa-preta-de-carro-comeca-a-ser-vendida-no-brasil.shtml

Caixa preta em veículos abre polêmica sobre a privacidade

Todos os carros vendidos nos EUA terão de ser equipados como gravador de dados a partir de 2014


Caixa preta: privacidade em questão - The New York Times
The New York Times
Caixa preta: privacidade em questão

NOVA YORK - Quando Timothy Murray bateu veículo Ford em 2011, ele teve a sorte. Ele não se machucou seriamente e não prejudicou sua carreira política. Acabou se elegendo vice-governador de Massachusetts. Na época, ele disse à polícia que estava usando o cinto de segurança e não estava em alta velocidade.

Mas uma história diferente logo surgiu. Murray estava dirigindo mais de 160 quilômetros por hora e não estava usando o cinto de segurança, de acordo com o computador em seu carro. Ele recebeu multa de US$ 555 e reconheceu que dormiu na direção.
 
O caso colocou o político no centro de uma polêmica sobre um equipamento pouco conhecido mas cada vez mais usado: o gravador que registra todos os dados sobre a velocidade e a forma de condução, conhecido como 'caixa preta'.
 
Cerca de 96% de todos os veículos novos vendidos nos Estados Unidos tem as caixas pretas, e em setembro de 2014, todos serão obrigados a ter o equipamento, por determinação da Administração Nacional de Segurança do Tráfego Rodoviário.
 
As caixas têm sido muito utilizadas por empresas de carros para avaliar o desempenho de seus veículos. Mas os dados armazenados nos dispositivos são cada vez mais usados para identificar problemas de segurança nos carros e como prova em acidentes de trânsito e casos criminais.
 
E o tesouro de dados dentro das caixas tem levantado preocupações em relação à privacidade dos motoristas, incluindo perguntas sobre quem detém a informação, e quando elas podem ser utilizadas.
 
Para os reguladores federais, autoridades policiais e companhias de seguros, os dados são uma ferramenta indispensável para investigar falhas.
 
"As caixas-pretas fornecem informações de segurança que não podem ser de outra forma disponíveis para as autoridades avaliarem o que aconteceu durante um acidente - e que medidas futuras poderiam ser tomadas para salvar vidas e prevenir lesões", explica David Strickland, administrador da agência governamental de segurança.
 
Mas, para os defensores dos consumidores, os dados são apenas o exemplo mais recente de como os governos e empresas estão invadindo a privacidade e obtendo informações sobre o comportamento das pessoas.
 
"Esses carros são equipados com computadores que coletam grandes quantidades de dados", disse Barnes Khaliah, do centro de informações eletrônicas privadas, um grupo de consumidores com sede em Washington. "Sem proteção, o consumidor pode ser vítima de todo tipo de abuso".
 
Os defensores dos consumidores dizem que o governo deveria deixar claro as diretrizes de como os funcionários públicos podem utilizar os dados das caixas pretas. "Não há normas claras sobre o que é permitido", disse Barnes.
 
Quatorze Estados, incluindo Nova York, aprovaram leis que dizem que, embora os dados da caixa preta sejam de propriedade do dono do veículo, policiais e outros envolvidos no acidente podem ter acesso às informações nela contidas com uma ordem judicial.


Os advogados podem pedir judicialmente os dados para as investigações criminais e cíveis, tornando a informação acessível a terceiros, incluindo a Justiça ou companhias de seguros, que podem usar as informações contra o motorista acidentado para não pagar indenização ou retirar vantagens como descontos na apólice.
 
As normas atuais exigem que a presença da caixa-preta seja divulgada no manual do proprietário. Mas, a grande maioria dos motoristas não lê o manual por completo e não sabem que seu veículo pode capturar e gravar a sua velocidade, a posição do freio, o uso do cinto de segurança e outros dados a cada vez que o carro é utilizado.
 
Os fabricantes de veículos podem utilizar os dados das caixas pretas para estudar melhorias nos veículos, mas garantem que preservam a privacidade do consumidor. "As montadoras não acessam os dados sem permissão do consumidor, e acreditamos que todas as exigências do governo para instalar caixas pretas em todos os veículos devem incluir medidas para proteger a privacidade do consumidor", afirma Wade Newton, da associação das montadoras.
 
Além das preocupações com a privacidade, porém, os críticos têm questionado a confiabilidade dos dados.
 
Em 2009, Anthony Niemeyer morreu após bater um Ford Focus alugado em Las Vegas. Sua viúva, Kathryn, processou tanto a Ford Motor quanto a locadora Hertz, alegando que o sistema de air bag não funcionou.
A caixa preta registrou que o motorista viajava rápido demais, o que impediu que o air bag fosse acionado a tempo. Os dados isentaram as empresas de culpa e a viúva perdeu a ação.


FONTE:
http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,caixa-preta-em-veiculos-abre-polemica-sobre-a-privacidade,159753,0.htm 
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"Todo aquele que ler estas postagens, se tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho do conhecimento e da caridade em direção àquele de quem está dito:Eu sou o Alfa e o Ômega."

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