segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A DESSEMSIBILIZAÇÃO HUMANA

Fotógrafo capta reação das pessoas ao testemunharem sofrimento dos animais em matadouro

05 de dezembro de 2012 às 6:00

Por Michelle Kretzer (PETA)
Tradução por Noelia Gigli (da Redação – EUA)
Pessoas choram ao verem o sofrimento dos animais (Foto: PETA)
Uma vez, Paul McCartney disse a famosa frase: “Se os matadouros tivessem paredes de vidro, todos seriam vegetarianos.” Bom, um grupo de defensores dos animais encontrou uma maneira de trazer o matadouro para a calçada. Aos sábados pela noite, as voluntárias Jennifer Mennuti e Boyd Weidman, do PETA, transmitirão “Fazenda de corte em 60 segundos”, para os pedestres na rua Lincoln Road, em Miami, nos EUA.
Para muitas pessoas, é a primeira vez que olham para os rostos dos animais que eles chamam de “bife”, “presunto” ou “pepita”. Estão diante da prova irrefutável de que sua “entrada” era, na realidade, uma vaca que tossiu e engasgou quando o sangue derramando de sua garganta cortada correu pelo seu rosto e cobriu o andar de baixo; um porco que gritava e chorava quando queimado até a morte em água quente; uma galinha, cujos desesperados gritos foram ouvidos enquanto suas pernas eram quebradas e era batida em grilhões e olhava passando os olhos pela longa fila de seus companheiros onde sua vida seria terminada por uma pá. Um fotógrafo captou algumas das reações das pessoas, e parece que Paul estava certo.
(Foto: PETA)
O defensor do PETA, Andrew Kirschner, que apresenta um programa de rádio sobre direitos animais, publicou as fotos em seu blog, Kirschner’s Corner, acompanhadas pelas experiências de trabalhadores nos matadouros, extraídas do livro de Gail A. Eisnitz, Slaughterhouse: The Shocking Story of GreedNeglect, and Inhumane Treatment Inside the U.S. Meat Industry (Matadouro: A chocante história da ganância, negligência e tratamento desumano na Indústria de Carnes dos EUA).
A seguir algumas descrições chocantes:
“Eu poderia contar histórias de terror sobre as cabeças de gado presas sob os portões de proteção e a única maneira de tirá-las é cortando-as, ainda estão vivos”.
“Uma vez eu levei a minha faca – afiada o suficiente – e cortei a ponta do nariz de um porco, como um pedaço de mortadela. O porco foi à loucura por alguns segundos. Em seguida, ele apenas ficou lá olhando, como um estúpido. Daí, eu peguei um punhado de sal e salmoura e triturei em seu nariz. Aí sim, o porco realmente enlouqueceu, esfregando o nariz em todo o lugar. Eu ainda tinha um monte de sal na minha mão – estava usando uma luva de borracha – e eu enfiei o sal no rabo do porco. O pobre do porco não sabia se **** ou ficaria cego”.
“Eu vi animais vivos acorrentados, hasteados, presos, e sem pele. Demais para contar, muitos para lembrar. É apenas um processo que nunca para. Eu vi porcos, que deveriam estar deitados, no transportador, sangrando, se levantar depois de terem sido presos. Eu vi porcos na banheira escaldante tentando nadar”.
“Estes porcos chegam até o tanque de água escaldada, encostam na água e começam a gritar e a chutar. Às vezes, eles se agitam tanto que chutam a água para fora do tanque … Mais cedo ou mais tarde eles se afogam. Há um braço rotativo que os empurra, impedindo que saiam. Eu não sei se eles queimam até a morte ou se morrem afogados, mas demoram alguns minutos para tudo terminar”.
“Os porcos se estressam muito facilmente. Se você os estressa muito, eles têm ataques cardíacos. Se você receber um porco em uma rampa que teve o **** cutucou fora dele e tem um ataque cardíaco ou se recusa a se mover, você pega um gancho de carne e o liga em seu rabo [ânus]. Os porcos vivos são arrastados vivos, um monte de vezes, enquanto o gancho rasga a carne do rabo. Eu vi presuntos – coxas – completamente rasgados. Eu também vi intestinos sair. Se o porco cai perto da frente da rampa, você enfia o gancho de carne em sua bochecha e o arrasta para a frente.
“Às vezes eu agarro o porco pela orelha e enfio através do olho. Eu não apenas estou tirando o seu olho fora, vou enfiar toda faca até o punhal, até o cérebro, e mexer a faca”.
Jovens choram diante das cenas de sofrimento e tortura animal (Foto: PETA)
“Os porcos no matadouro já vieram até mim pedindo carinho como se fossem filhotes. Dois minutos mais tarde eu tive de matá-los – bater neles até a morte com um cano”.
“Você não apenas o mata, você pega pesado, empurra com força, explode sua traqueia, faz com que se afogue no seu próprio sangue. Corta seu nariz. Um porco vivo estaria correndo em torno do poço. Estaria apenas olhando para mim e eu o degolaria, pegaria minha faca e furaria seus olhos. E este porco só iria gritar”.
“Eu já vi caras pegarem cabos de vassouras e enfiarem no trazeiro das vacas, ferrando-as com as vassouras”.
“Ele os chutará os porcos, os cutucará com o tridente, usará tudo que estiver aos seu alcance. Ele já quebrou três tridentes esse ano, usando-os contra os porcos. Ele não se importa se ele acerta seus olhos, cabeça ou bunda. Ele usa tanta força que quebra o cabo de madeira. Então ele os utiliza como bastão para acertá-los nas costas”.
(Foto: PETA)
“Eu já arrastei vacas até que seus ossos começassem a quebrar, enquanto elas ainda estavam vivas. Quando as estou trazendo até o canto e elas ficam presas na porta de entrada, puxo até que sua pele seja rasgada, até que o sangue escorra no concreto e ferro. Quebro suas pernas…. E a vaca chora com sua língua pendurada. Eles puxam os animais até que seus pescoços quebrem”.
As pessoas perguntam: por que você é vegano? Talvez seja hora de compartilharmos esse vídeo com eles:

sábado, 28 de setembro de 2013

QUAL O NÚMERO DA BESTA?


O número da besta é 666, por William BlakeO número da besta ou marca da besta, é, de acordo com a tradição cristã, o número correspondente ao sinal da besta. Na maioria das vezes aparece como 666, embora haja algumas variantes em que aparece como 616.
Os manuscritos gregos (na realidade cópias de um protótipo que, ainda que outros discutem a originalidade, foi escrito em hebraico) escrevem a frase comoχξϛ´ (666 em forma numérica grega) ou algumas vezes ἑξακόσιοι ἑξήκοντα ἕξ ("seiscentos e sessenta e seis", por extenso).
O texto grego de Codex Alexandrinus do Novo testamento recita:
"Hōde hē sophia estin; ho echōn noun psēphisatō ton arithmon tou thēriou, arithmos gar anthrōpou estin; kai ho arithmos autou hexakosioi hexēkonta hex."
Na Vulgata, ou Bíblia latina:
"Hic sapientia est. Qui habet intellectum, computet numerum bestiae. Numerus enfim hominis est, et numerus eius est sescenti sexaginta sex'."
A tradução da tal profecia para o português seria:
"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa, para que ninguém possa comprar ou vender , senão aqueles que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, porque é número de homem; e seu número é seiscentos e sessenta e seis."
1

Origem

Introdução

A origem da profecia está associada ao trecho das Escrituras Sagradas Judaico-Cristã (o termo Judaico-Cristão é apropriado para caracterizar o conjunto de livros composto pelo Velho Testamento e Novo Testamento; a Bíblia Sagrada dos Cristãos), mais precisamente no Livro de Apocalipse (Livro de Revelações escrito por João Evangelista), no capítulo 13. O livro de Apocalipse trata de revelações dadas pelo Deus Bíblico, relatando acontecimentos proféticos de um determinado período do tempo da história, a saber, o último período da contagem dos dias antes do fim dos tempos. Sua essência foi usada como fonte de superstições no decorrer da história.
A associação do tipo de marca tratado em Apocalipse 13 faz ênfase ao costume comum de se marcar aquilo que lhe é de propriedade. Emblemas feitos a ferro e aquecidos ao fogo são usados para marcar e identificar animais de porte econômico como gados, cavalos, etc. Uma associação provável do uso de marcas em homens está relacionada à téssera, sinal marcado sobre os escravos romanos. Deste modo, o autor do Apocalipse estaria associando o uso de um sinal aparente, a marca da Besta, a um controle de escravização do homem, através de um sistema social, político, econômico e religioso (Apocalipse 13:16-17)

O número 6 das bestas-feras e o número de homem

"Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, porque é número de homem; e seu número é seiscentos e sessenta e seis." (Apocalipse 13:18)
O número chave que compõe a expressão "seiscentos e sessenta e seis" é o número 6 (seis), que aparece de forma triplice na sua forma descritivamente numérica: 666.
"E disse também Deus: Produza a terra seres vivente, conforme a sua espécie: animais domésticos, réptes e bestas-feras, segundo a sua espécie. E assim se foi. E fez Deus as bestas-feras, segundo a sua espécie,e os animais domésticos segundo a sua espécie,e todos os réptes da terra conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom.
Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se rastejam pela terra... E viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom; houve tarde e a manhã, o dia sexto" (Gênesis 1:24-26,31)
A primeira aparição bíblica que leva a citação ao número 6 aparece no livro de Gênesis. Em Gênesis capítulo 1, no trecho b do versículo 31, lê-se: "e foi a tarde e a manhã: o dia sexto". Perceptivelmente, durante o processo da criação dos seres viventes que estão enquadraros ao período do dia sexto da Gênesis, entre outras criaturas, aparecem: as bestas-feras (Gênesis 1:24) e o próprio homem (Gênesis 1:26).

666 e a trindade satânica

"E da boca do dragão, e da boca da Besta, e da boca do falso profeta vi saírem três espíritos imundos, semelhantes a rãs, porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo para os congregar para a batalha, naquele grande Dia do Deus Todo-Poderoso" (Apocalipse 16:13-14)
No Apocalipse, todo o complexo dado para a formação da profecia do fim dos tempos possui uma estrutura revelada em forma de uma trindade: o dragão, a besta e o falso profeta. Visto que 6 é o número do homem, pois foi criado no sexto dia por Deus (Gênesis 2:26-31) ; o número "666" representa uma trindade humana imitando a trindade divina, a trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. Sendo assim, três vezes seis deve referir-se a uma estrutura humana homem que se apresenta como a trindade divina. Assim como os imperadores romanos e muitos outros, antes e depois deles, o Anticristo se julgará igual a Deus (2 Tessalonicenses 2:4).

A besta

Durante o decorrer da história, pessoas, organizações e mercadorias acabaram por receber o atributo de serem manifestações da Besta por possuírem um perfil apologético, não só em relação ao número referenciado, mas também por terem um perfil com índole maquiavélica, soberba e profana, segundo referências em costumes de cunho cristão. Um exemplo é dado pelos estudiosos que editaram uma versão da Bíblia chamada "Bíblia de Jerusalém" (ISBN 85-349-2000-1), que atribuem a Nero o Número da Besta a que se refere João em Apocalipse, já que em grego e em hebraico eram atribuídos valores numérico às letras segundo o lugar que elas ocupavam no alfabeto, coincidindo a quantificação do nome de Nero (César-Neron) com o número; e, juntando o fato de que os cristãos, na época em que foi escrito o Apocalipse, viriam a sofrer sangrentas perseguições por parte de Roma e do Império romano. Tal conclusão, porém, não representa o entendimento unânime entre as Igrejas Cristãs, que entendem que o conteúdo tratado por João Evangelista são de acontecimentos futuros (PROFECIAS) à época da transcrição do Apocalipse.
Segundo estudiosos, o mencionamento bíblico faz referências a duas bestas: a Besta que sobe do mar (versículo 13:1a) e a Besta que sobe da terra (versículo 13:11a); dando ênfase à duas atividades distintas de uma mesma manifestação proposital. Um monstro com várias cabeças, adornada com chifres e diademas, que se ergueria no cenário profético impactando aqueles que se deparam com tal profecia.

A besta que subiu do mar

"Então vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e dez chifres, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças nomes de blasfêmia." (Apocalipse 13:1)
Pesquisadores da profecia, em revelação apocalíptica sobre a Besta, levam a crer que as revelações sejam um sistema burocrático e político de escala mundial. Uma organização de um poder onde dois grupos: pessoas de cargos e supostos estandartes; são bíblicamente referenciados por palavras chaves como: cabeças, chifres e diademas (versículo 13:1a), e, leopardo, urso, leão e dragão (versículo 13:2); respectivamente.

A besta que subiu da terra

"E vi subir da terra outra besta, tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro; e falava como dragão." (Apocalipse 13:11)
Pesquisadores bíblicos costumam afirmar que, neste trecho, esta segunda etapa da revelação da Besta levaria a um personagem bíblico identificado pelos estudiosos como o Anticristo (1ª João 2:18), que se exautará como Deus e exigirá ser adorado como tal. As palavras chaves aqui são: cordeiro e dragão. As interpretações aqui dadas dão ênfase à palavra cordeiro com a intenção de pôr-se semelhante ao Messias, o Cristo, que também é chamado de "O Cordeiro de Deus" que tira o pecado do mundo; e a palavra dragão como um complemento profético distinguindo-o como uma espécie de "Messias do Diabo", já que a palavra Dragão o próprio Apocalipse dá o seu significado: "E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo" (Apocalipse 12:9).
Este trecho revela o surgimento de um suposto remidor (cordeiro) que fará oposição (dragão) a Cristo, e exigirá ser adorado, e sua adoração acarretaria em total idolatria, gerando a desqualificação do Deus bíblico (1ª João 2:22; 1ª João 4:3; 2ª João 1:7), acarretando a condenação perpétua do indivíduo que a tal criatura adorar (Apocalipse 14:9-11).

O Anticristo

Será alguém que pretenderá ocupar o lugar de Cristo, opondo-se a Ele (1ª João 2:18; 2ª João 7; Apocalipse 13:1-2). Muitas de suas atividades são citadas em profecias no Velho Testamento. Chamado de "O Assolador" (Daniel 9:27 e 12:11), terá seu foco no oriente médio, em especial, Israel e Jerusalém, onde estabelecerá uma aliança de paz com as nações vizinhas e onde fará a sede do seu governo mundial. Segundo as profecias bíblicas, seu governo terá dois períodos: um de paz (Ezequiel 38:8) e outro de traição e guerra (Ezequiel 38:10-12,15-16). Cada período durará três anos e meio, formando um total de sete anos de governo.2

Ascensão ao poder

O Anticristo será um homem que surgirá em meio às crises mundiais existentes, de forma que sua aparição surpreenderá o mundo. Seu governo se tornará, em um curto espaço de tempo, num forte governo mundial unificando com sucesso todos os blocos de relações econômicas e políticas existentes no momento. Com a finalidade de trazer a paz, será reconhecido e aceito, e combaterá as crises mundiais implantando um largo sistema de integração financeira: o sistema 666 de compra e venda (Apocalipse 13:16–18). Neste momento, com o auxílio de um "deus estranho" (Daniel 11:39, Isaías 14:12), exaltará a si próprio como sendo o "Cordeiro de Deus" que tira o pecado do mundo e exigirá ser adorado como Deus, declarando-se então ser o Messias de Israel (Daniel 11:36). Será então que, perseguirá todo aquele que, na Terra, não se curvar a ele para adora-lo como Deus, manifestando-se ser o que a Bíblia chama de "O Filho da Perdição" (2ª Tessalonicenses 2:3), o então Anticristo. Descumprirá o seu tratado mundial de paz e estabelecera então a guerra. Se voltará contra Israel e Jerusalém no lugar do antigo templo, para lá pôr o trono do seu governo mundial (Daniel 11:31).3

A queda

"E da boca do dragão, e da boca da Besta, e da boca do falso profeta vi saírem três espíritos imundos, semelhantes a rãs, porque são espíritos de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo para os congregar para a batalha, naquele grande Dia do Deus Todo-Poderoso... E os congregaram no lugar que em hebreu se chama Armagedom... Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, eleitos e fiéis" (Apocalipse 16:13-14,16; 17:14)
Vulgarmente conhecida por muitos como a 3ª Guerra Mundial, a Batalha do Armagedom terá como principal foco a nação de Israel, onde as nações de todo o mundo, sob a representação do governo do Anticristo, pressionarão Israel e, com o pretexto de que Israel não reconhecera o Anticristo como autoridade divina, sitiará grande exército ao redor da nação para guerrear contra Israel. Segundo profecias citadas na bíblia, o Deus de Israel intervirá na guerra a favor da nação de Israel enviando a Jesus Cristo que Israel antes não reconhecera como o Messias. Nesta ocasião, Israel o verá e reconhecerá a Jesus Cristo como o tal.

O sistema 666 de compra e venda

"E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome... e o seu número é seiscentos e sessenta e seis." (Apocalipse 13:16-18)
Com o passar dos tempos, este trecho da revelação do Apocalipse vem tomando forma, mostrando que o cumprimento de tal profecia está em evidência e em estado bastante avançado para os dias atuais. O primeiro aspecto a se analisar é a ascensão de um sistema de compra e venda diferenciado do convencional, indicando que o dinheiro em espécie, como fora usado durante muito tempo, sairá de circulação. O surgimento de um suposto "sinal" fará a substituição do dinheiro.4

Instituições financeiras

À medida que o tempo avança, os grandes centros financeiros vão, aos poucos, substituindo suas formas de transação financeira. Os bancos vão, cada vez mais, adotando sistemas de automação capazes de substituir por completo o dinheiro em espécie.
Com o avanço tecnológico, hoje é capaz de criar gerenciamento monetário digitalmente, utilizando os cartões eletrônico que mantém um controle financeiro sem a utilização da cédula monetária. A modernização de bancos por computadores e a utilização de protocolos de comunicação como os da internet, junto com a utilização de sistemas de sinais de comunicação sem fio (Sinais de ondas sonoras e magnéticos, satélites, Redes WiFi, bluetooth, etc.), estão cada vez mais aproximando o fluxo de transação financeira de todos os cidadãos aos relatos proféticos da bíblia.

Codigo de produtos industrializado

Com a industrialização do comércio, surgiu a necessidade de se criar uma identificação para os produtos comercializáveis. Esta identificação, representada por uma estrutura de série numeral ou alfanumérico, atribui ao produto algumas características sobre, por exemplo, a origem de fabricação e o lote do produto.
A partir da criação desta identificação, veio o avanço computacional no sentido de melhorar o manuseio destes codigos pelos seus fornecedores e revendedores. Várias formas de utilização de codificação e leitura foram desenvolvidos. O Código de Barras é hoje a mais amplamente usada no momento onde, na aplicação comercial, encontra-se um leitor ótico de barras. Na utilização das barras, ficou definido as barras laterais e uma barra central como códigos de controle com valores de codificação com o número 6, dando ênfase a formação do código '6-6-6' sobre os codigos dos produtos comercializados. É bem provável que esta tecnologia possa ser substituida por uma outra tecnologia ainda mais sofisticada, no sentido de aprimorar o controle de produtos industrializados e descartando, assim, o uso deste sistema de codificação em barras.5

Internet Protocol Version 6 (IPv6) e o 666

A principal tecnologia de troca de informação está, atualmente, voltada para a internet. Com a criação da internet, os meios de compartilhamento de informação tem se convergido para os protocolos de comunicação TCP e IP, formando, assim, o conhecido entre muitos profissionais e usuários de redes de computadores: o protocolo TCP/IP. Está previsto uma ampliação na estrutura IP de endereçamentos de pontos lógicos de conexão através de uma nova versão do protocolo IP, que atualmente utilizando a versão 4 (tecnicamente conhecido como IPv4). Esta atualização é chamada de IPv6. A Internet Society, responsável pela definição dos padrões de uso da internet, está prevendo a mudança definitiva para o novo protocolo para o dia 06 de 06 (junho) de 2012.6

Profecia e revelação

A aparição do número da Besta marca na história bíblica o início da rebeldia completa de um povo ou nação pela representação de um governo mundial, o governo do Anticristo. O número da Besta representa a falsa adoração, ou seja, a idolatria ao Anticristo. No final terminará com o 666 (ou a vinda do Anticristo), aquele que deseja ser como o "Deus salvador", mas só Jesus Cristo salva. A Profecia visa levar ao ser humano o entendimento das coisas futuras que irão acontecer, para que quando vierem a acontecer o cristão não seja pego de surpresa, deste modo, no começo do Apocalipse, o escritor recebe a mensagem do Anjo para dar ao seus servos, e estes servos são o povo deste Deus verdadeiro, o Deus de Israel.

Mistério: A Grande Babilônia

"E levou-me em espírito a um deserto, e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres. E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e tinha na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição; E na sua testa estava escrito o nome: Mistério, a grande babilônia, a mãe das prostituições e abominações da terra." (Apocalipse 17:3-5)
Fornalha Ardente do Rei Nabucodonosor. Daniel 3.
No modelo Bíblico, Deus está no governo de todas as coisas. Mas o homem sem o conhecimento pleno do governo de Deus, procura para si um governante que lhe traga direção sobre os rumos que uma nação deva tomar. Porém, esse modelo não fora o planejado por Deus, pois o homem não pode instituir para sí leis e governantes.
A Bíblia revela que em determinado momento, o povo israelita (nação escolhida para proclamar o Reino de Deus) pede para que se institua um governante, um rei que governe sobre o povo. E Saul, contra a vontade de Deus, foi escolhido pelo povo para ser o primeiro rei sobre Israel. Saul reinou, mas, falhou perante Deus instituindo leis que não se enquadravam com as Leis dadas a Moisés, pois as leis dos homens não são as Leis de Deus.
Vendo Deus a pouca fé do povo, procurou instituir um ungido (escolhido por Deus) para reinar sobre Israel, e assim o fez com David, filho de Jessé, descendente da tribo de Judá, um entre os doze filhos de Jacó (as doze tribos de Israel). Assim, David e sua descendêcia formaram a linhagem dos reis de Israel, mas Deus sempre julgando seus reis segundo as Leis de Deus dadas a Moisés, e não segundo as leis dos homens.
O modelo bíblico é o modelo de governo de David (no qual Jesus Cristo é descendente), ao qual todo o povo é sujeito as Leis de Deus e adoração ao seu Criador. Mas o modelo de governo do Anticristo é retratado na Bíblia (em paralelo ao reino de Saul), como o governo da Babilônia que, sem reconhecer o Deus da Bíblia como o verdadeiro Deus, arquiteta leis próprias, criando e servindo a deuses estranhos, fazendo com que o povo seja sujeito as leis de homens e não as Leis de Deus, acarretando assim o estado de escravidão de um povo ou nação, pois o Deus bíblico não permite a opressão do seu povo quando pode ocorrer a privação da livre adoração ao Deus verdadeiro.

A Estátua do rei da Babilônia

No trecho bíblico referente a época da Babilônia, temos o relato de Daniel sobre a exaltação do governo da Babilônia como forma de instituição de uma Religião mediante o governo de Nabucodonozor. Uma estátua foi erigida para adoração, na qual possuía medidas de 60 covâdos de altura e 6 covados de largura, a simbologia numérica babilônica é representada como: 6 = Deus Menor, 60=Deus Maior e 600=Panteão, a estátua por ser de Ouro representava o panteão, assim, a somatória simples de 600+60+6 é o resultado de 666 ou Seiscentos Sessenta Seis.7 Assim, o estado pode obrigar a morte ou a privação completa de direitos aqueles que não cumprirem o que foi ordenado por Lei. Neste momento, um trecho profético à imagem da Besta é formada.

Superstições aos números

Os números 13 e 666 retêm um significado peculiar na cultura e psicologia das sociedades ocidentais. É perceptível como muitos tentam evitar os supostos números de "azar13 e 666; e as fobias a esses números são chamadas de "triscaidecafobia" e "hexacosioihexecontahexafobia", respectivamente. Por exemplo, quando a gigantesca fábrica de CPU Intel introduziu o Pentium III 666 MHz em 1999, eles escolheram para o mercado o Pentium III 667 com o pretexto de que a velocidade 666,666 MHz teria mais específicamente proximidade ao inteiro 667 do que o inteiro 666 MHz. Curiosamente, também, da mesma forma a empresa desenvolvedora de softwares Corel, ao lançar o que seria a versão 13 do seu conjunto de ferramentas para editorações gráficas, os lançou batizando-os de CorelDraw Graphics Suite X3, que é a versão 13 e posterior a versão 12, caracterizando assim sua superstição ao número.

ATV DO FUTURO APOCALIPSE 13

Estou sempre apresentando novos modelos e tecnologias do mundo audiovisual que, raramente, paro para analisar como tudo mudou tão rápido. Há poucos mais de 30 anos, a televisão era uma das invenções mais prestigiadas de uma casa. Famílias inteiras esperavam ansiosas pelo momento de ficar na frente da telinha. Filmes e programas televisivos eram os mais comentados nas rodas, tanto de crianças e adolescentes, como nas de adultos, não é verdade? Mas hoje a realidade é um pouco diferente. O avanço tecnológico mudou tudo!
tvfutyuro Algum palpite sobre como será a TV do futuro?A internet chegou concentrando toda a atenção do público, acompanhada em seguida, dos aparelhinhos mais cobiçados do mercado, ossmartphones. Hoje em dia, a telinha é outra! As pessoas não conseguem mais se desligar da tela do computador ou dos celulares, na qual leem notícias, interagem com pessoas através das redes sociais e jogam games diversos. E até mesmo quando assistem à televisão, não estão desconectadas das redes. Estudos apontam que 76% dos brasileiros adultos com acesso à internet, navegam na rede e assistem àTV ao mesmo tempo! Duvida? Faça um teste hoje à noite: na hora da novela das 9, que se aproxima de seu final, confira os trending topics do twitter! Com certeza um dos elementos será relativo à trama.
TV volta com força total, reinventada
Mas a TV planejou uma revanche para reconquistar o telespectador! Ela agora pretende aliar-se à internet e realizar também todas as atividades disponíveis em outras plataformas, como o uso de aplicativos, a interação nas mídias sociais, e até o envio de mensagens e imagens ao vivo! E esse plano tem tudo para dar certo!
O motivo não seria só conectar a TV à internet, pois alguns aparelhos já comentados aqui fazem isso. A pretensão maior é unir a tecnologia dos tablets e de navegadores completos a um conteúdo televisivo exclusivo. Um passo que ainda não foi dado, não é mesmo?
Depois dessa revolução, você poderá estar conectado a tudo com apenas um aparelho. Navega assistindo à televisão será não só possível, como divertidíssimo. A mudança é esperada para os próximos anos. Mas, com a velocidade cada vez mais acelerada com que a inovação invade os lares do mundo, quem duvida que uma TV ultra conectada já não está sendo produzida neste momento?
E, você, o que acha sobre essa revolução tecnológica? Conte-nos tudo!

O monstro do mar

1 Vi uma besta que saía do mar. Tinha dez chifres e sete cabeças, com dez coroas, uma sobre cada chifre, e em cada cabeça um nome de blasfêmia.
2 A besta que vi era semelhante a um leopardo, mas tinha pés como os de urso e boca como a de leão. O dragão deu à besta o seu poder, o seu trono e grande autoridade.
3 Uma das cabeças da besta parecia ter sofrido um ferimento mortal, mas o ferimento mortal foi curado. O mundo todo ficou maravilhado e seguiu a besta.
4 Adoraram o dragão, que tinha dado autoridade à besta, e também adoraram a besta, dizendo: "Quem é como a besta? Quem pode guerrear contra ela?"
5 À besta foi dada uma boca para falar palavras arrogantes e blasfemas e lhe foi dada autoridade para agir durante quarenta e dois meses.
6 Ela abriu a boca para blasfemar contra Deus e amaldiçoar o seu nome e o seu tabernáculo, os que habitam nos céus.
7 Foi-lhe dado poder para guerrear contra os santos e vencê-los. Foi-lhe dada autoridade sobre toda tribo, povo, língua e nação.
8 Todos os habitantes da terra adorarão a besta, a saber, todos aqueles que não tiveram seus nomes escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a criação do mundo.
9 Aquele que tem ouvidos ouça:
10 Se alguém há de ir
para o cativeiro,
para o cativeiro irá.
Se alguém há de ser morto
à espada,
morto à espada haverá de ser.
Aqui estão a perseverança e a fidelidade dos santos.

O monstro da terra

11 Então vi outra besta que saía da terra, com dois chifres como cordeiro, mas que falava como dragão.
12 Exercia toda a autoridade da primeira besta, em nome dela, e fazia a terra e seus habitantes adorarem a primeira besta, cujo ferimento mortal havia sido curado.
13 E realizava grandes sinais, chegando a fazer descer fogo do céu à terra, à vista dos homens.
14 Por causa dos sinais que lhe foi permitido realizar em nome da primeira besta, ela enganou os habitantes da terra. Ordenou-lhes que fizessem uma imagem em honra à besta que fora ferida pela espada e contudo revivera.
15 Foi-lhe dado poder para dar fôlego à imagem da primeira besta, de modo que ela podia falar e fazer que fossem mortos todos os que se recusassem a adorar a imagem.
16 Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa,
17 para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome.
18 Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

AVATAR A RELIGIÃO MUNDIAL 666

Avatar e a vindoura religião mundial única
O filme Avatar*, de James Cameron, é um fascinante e arrebatador sucesso nos cinemas. Seus efeitos especiais são tão tremendos que transportam a audiência vividamente para um outro mundo, no qual adorar uma árvore e ter comunhão com espíritos não são apenas aceitáveis, mas atraentes. Avatar é também marcadamente panteísta e essencialmente o evangelho segundo James Cameron. Esse tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas do filme: todos adoramEywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de todas as coisas viventes”.
Sobretudo, o filme é repleto de mágica ritualística, comunhão com espíritos, xamanismo, e descarada idolatria, de forma que condiciona os espectadores a acreditarem nessas mentiras do ocultismo pagão. Além disso, a platéia é levada a simpatizar com o Avatar e termina torcendo por ele quando é iniciado nos rituais pagãos. No final, até mesmo a cientista-chefe torna-se pagã, proclamando que está “com Eywa, ela é real” e que ficará com Eywa após sua morte.
Enquanto a representação fictícia de James Cameron a respeito da religião da natureza presta-se muito bem à mentira da Nova Era de que as religiões dos nativos americanos [indígenas] eram favoráveis à vida e inofensivas, a representação dos sacerdotes maias emApocalypto (de Mel Gibson), devedores de divindades sedentas por sangue, que exigiam o sangue de suas vítimas sacrificiais, estava muito mais perto da verdade. A maneira adocicada e romântica com que James Cameron mostra os selvagens e os antigos cultos à natureza em Avatar é oposta aos fatos encontrados em antigos códices e achados arqueológicos: estes revelam que os astecas, os maias e os incas estavam todos envolvidos em sacrifícios humanos em massa, inclusive tomando a vida de criancinhas inocentes para apaziguar seus deuses demoníacos.
O tema panteísta, que iguala Deus às forças e leis do Universo, é apresentado claramente pelos heróis e heroínas De Avatar: todos adoram Eywa, a deusa “Mãe de Tudo”, que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de Todas as coisas viventes”.
Conhecendo o histórico das obras de James Cameron em atacar o cristianismo, e especialmente a ressurreição de Cristo no documentário absolutamente desacreditado The Lost Tomb of Jesus [exibido no Brasil como “O Sepulcro Esquecido de Jesus” e lançado em DVD como “O Sepulcro Secreto de Jesus”], não deveria nos surpreender que ele escrevesse e dirigisse uma propaganda de 300 milhões de dólares para promover o culto à natureza e aos espíritos.
Claramente, Hollywood tem tido uma influência persistente em arrancar os EUA [e o Ocidente] de suas raízes cristãs conservadoras e levá-los a crenças e práticas do ocultismo da Nova Era. O panteísmo atrai a turma de Hollywood porque ensina que todos somos Deus e que não precisamos nos preocupar em sermos obedientes ou em prestarmos conta diante de um Deus pessoal que criou o Universo. Entretanto, não são apenas os diretores [de cinema] que rejeitam a Cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à Terra sob a máscara de sua imaginária Deusa-Mãe Terra; é também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore.
Em seu livro Earth in the Balance, Gore sugere que voltemos à adoração da natureza e eleva várias seitas de adoradores da natureza e religiões dos nativos americanos ao status de modelo para nós:
Essa perspectiva religiosa pan** poderá mostrar-se especialmente importante no que se refere à nossa responsabilidade pela terra como civilização global. (...) As religiões dos nativos americanos, por exemplo, oferecem um rico conjunto de idéias sobre nosso relacionamento com a terra. (...) Todas as coisas estão interligadas como o sangue que nos une a todos.[1]
Buscando uma síntese da Nova Era que combine várias tradições do ocultismo, Gore cita e favorece o ensinamento hinduísta, dizendo: “A Terra é nossa mãe, e nós todos somos seus filhos”.[2] Incrivelmente, mais adiante Gore afirma que deveríamos buscar novas revelações a partir dessa adoração da deusa do passado e culpa o cristianismo pela quase total eliminação da mesma:
O sentido espiritual de nosso lugar na natureza... pode ser traçado de volta às origens da civilização humana. Um crescente número de antropólogos e de arqueomitólogos... argumenta que a ideologia da crença prevalecente na Europa pré-histórica e em grande parte do mundo estava baseada na adoração de uma única deusa da terra, que se supunha ser a fonte de toda a vida e irradiadora de harmonia em meio a todas as coisas viventes. (...) O último vestígio de culto organizado à deusa foi eliminado pelo cristianismo. (...) Parece óbvio que um melhor entendimento de uma herança religiosa que precede a nossa própria por tantos milhares de anos poderia nos oferecer novas revelações.[3]
Não são apenas os diretores [de cinema] que rejeitam a cristo que estão buscando fazer com que o mundo abrace a adoração à terra sob a máscara de sua imaginária deusa-mãe terra; É também o próprio líder do movimento do aquecimento global, Al Gore [ex-vice-presidente dos EUA].
Gore prossegue declarando que precisamos encontrar uma nova religião baseada na natureza e cita Teilhard de Chardin, o teólogo da Nova Era, em apoio à “nova fé” do futuro:
Esse ponto foi sustentado pelo teólogo católico Teilhard de Chardin, quando ele disse: “O destino da humanidade, assim como o da religião, depende do surgimento de uma nova fé no futuro”. Munidos de tal fé, poderemos achar possível ressantificar a terra.[4]
Com os diretores de vanguarda de Hollywood e as figuras políticas de Washington na liderança, os EUA [e o Ocidente] estão rapidamente voltando ao paganismo que envolveu o mundo em trevas espirituais durante milênios. Que Deus nos ajude a prestar mais atenção à admoestação do apóstolo Paulo, encontrada nas Sagradas Escrituras. Ele nos ensinou que a adoração à natureza nos tempos da Antigüidade era resultado do afastamento da adoração ao único e verdadeiro Deus que, para começar, foi quem criou a natureza:
“Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis. Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém” (Rm 1.21-25). (Joe Schimmel – www.goodfight.org - http://www.chamada.com.br)
* Segundo o hinduísmo, avatar é uma manifestação corporal de um ser imortal. Deriva do sânscritoAvatara, que significa “descida”, normalmente denotando uma encarnação de Vishnu (tais como Krishna), que muitos hinduístas reverenciam como divindade. Por extensão, muitos não-hindus usam o termo para denotar as encarnações de divindades em outras religiões.
** Pan: palavra de origem grega que significa “tudo, todas as coisas”.
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