domingo, 14 de julho de 2013

GOOGLE GLASS X MATRIX

problemas e a questão da privacidade

Pouco a pouco, o Google Glass vai se tornando realidade. Depois das especificações técnicas, incluindo CPU e RAM, dos primeiros vídeos feitos por meio dele e do tutorial decomo funciona a interface touch, começam a aparecer os primeiros reviews profissionais sobre o óculos inteligente do Google. Engadget, The Verge, ABC News e Folha de S.Paulo botaram as mãos no brinquedo e contam para nós o que ele tem de legal (ou de não tão legal assim). Eis os principais pontos.

Design

As opiniões sobre o desenho do Google Glass são as mais diversas. Vão de “muito bonito” a “cafona”:
  • O The Verge gostou: “O design do Glass é mesmo muito bonito. É elegante e sofisticado. Os óculos parecem humanos e um pouco alienígenas, ao mesmo tempo. Futurístico, mas não fora do tempo — como um artefato de 1960 feito por alguém tentando imaginar como 2013 seria. É ousado, inventivo, divertido, e ainda assim, extemamente simples.”
  • Já a Folha não curtiu muito: Já quando me olho no espelho, a impressão é: “Ai…”. A novidade é futurística e tem incrível potencial, mas há um quê de cafonice em andar nas ruas com um trambolho na cara.”
  • O Engadget fica no meio termo: O Glass tem um design muito simples e clean que, em alguns aspectos, é belo e elegante; em outros, cru e desajeitado… foi difícil para este editor manter o Glass de forma equilibrada no rosto por longos períodos de tempo. O lado direito (com todo o equipamento) tende a ficar mais baixo que o lado esquerdo… mantê-lo equilibrado exige ajustes constantes.”

Usando o Glass

google-glass-img
Ok, já vimos que você pode amar ou odiar a aparência do Google Glass. Mas como ele funciona, de fato? Aliás, ele funciona bem?
  • Joanna Stern, da ABC News, explica o funcionamento básico: Se você colocar na cabeça do modo certo, ele não atrapalha sua visão. Não, eu não esbarrei em nenhuma parede. (…) Você tem duas opções para ativar o Glass: toque na haste ou incline sua cabeça para trás. A segunda opção parece incrivelmente constrangedora mas é um dos jeitos mais fáceis de conseguir a atenção dos óculos. Também é muito estranho falar com os óculos ou com você mesmo, mas é um dos jeitos mais fáceis de acessar algumas funções básicas.”
  • Ela também gostou das notificações: “Muitos perguntaram se as notificações distraem. Não, não mesmo. As notificações não aparecem quando o Glass está desligado, apenas quando você liga o aparelho e passa pelas telas é que você pode vê-las. Quando eu recebi uma ligação, entretanto, ele tocou na minha orelha.”
  • O Verge também acha que as informações não atrapalham: Com o Glass, a informação apenas parece pra você, no seu campo de visão, pronta para você realizar alguma ação. E isso é um pouco mais que tocar a haste ou inclinar a cabeça para trás — nada que vai te atrapalhar da tarefa principal de não trombar com as pessoas na rua.”
  • A Folha achou complicado apenas no começo: “No começo, é tanta informação que o processo fica caótico. Cheguei a tirar fotos sem saber, a deletar outras por engano e mandar vídeos para pessoas aleatórias. (…) Depois de um tempo, esqueço que estou usando o Glass. Uma amiga me liga e atendo sem precisar usar o celular, que está conectado com o Glass via Bluetooth. Recebo nele qualquer telefonema, mas só posso ligar para números cadastrados.”
  • O Verge lembra que, para usar o Glass na rua, você precisa de um smartphone e uma boa conexão 3G/4G boa: “Uma boa conexão de dados é, obviamente, fundamental para que o dispositivo funcione corretamente, e quando você leva seu Glass para um passeio, a perda de dados ou velocidades lentas no smartphone deixam o Glass em um estado quase inutilizável.”
  • O Engadget nota que há muitas coisas não-configuráveis no Glass: Você não pode ajustar níveis de volume ou brilho da tela, não pode desativar wi-fi e Bluetooth (os dois ficam sempre ligados), não pode reorganizar os cards dos apps na interface ou mudar a prioridade deles, não pode modificar o tempo até a tela desligar automaticamente e não pode ativar um modo silencioso — apesar de que se pode argumentar que basta tirar o Glass do rosto.”
google-glasses
  • Ele ainda não está pronto para quem usa óculos de grau: “O Google Glass pode e vai se encaixar na maioria dos óculos, mas raramente isso será confortável. E, dependendo do tamanho e forma dos óculos, a tela pode ficar parcialmente coberta pela armação. Depois de deixar dezenas de pessoas experimentarem brevemente o Glass, algumas com dificuldades de visão simplesmente não conseguiam focar na tela.”
  • E há um problema ao tirar o Glass — ele não dobra como um óculos qualquer: “A faixa inquebrável de titânio tem boa aparência e dá flexibilidade, mas isto também quer dizer que o Glass não fecha como um óculos normal, então não dá para colocar ele na gola da camisa ou no bolso (…) O Google pensou nisso e incluiu um case de microfibra com plástico duro para proteger as partes sensíveis do aparelho, mas a embalagem ficou bem grande. É melhor andar com uma bolsa grande.”
  • Joanna Stern, da ABC News, gostou de usar as coisas do Google no Glass: “Todas os mimos do Google estão lá. Você pode ver o clima, pesquisar ou obter direções do Maps. Tudo que você tem que dizer é ‘Ok, Glass, mostre direções para Nova Jersey’ e ele vai mostrar o caminho na tela. A parte mais legal é, provavelmente, pedir para traduzir alguma coisa. ‘O.K., Glass, Google como se diz café em italiano’, e você irá ouvir a resposta no seu ouvido — caffe.”
  • No entanto, o reconhecimento de voz nem sempre funciona direito: Buscar com uma linguagem natural dá certo na maioria das vezes, mas quando não dá, a resposta pode ser confusa, deixando você com resultados de texto que parecem um beco sem saída. E nem sempre o Glass ouve você corretamente, ou ele espera que você fale numa velocidade nada realista. Eu tive dificuldades repetidas vezes com o Glass, quando usei comandos de voz que pareceram rápidos demais para ele interpretar. Quando eu peguei o jeito, entretanto, o Glass respondeu prontamente, servindo pedacinhos de informação e entrando em ação como esperado.”

Hardware

Google Glass in hand
Agora vamos às partes do hardware que devem despertar mais a curiosidade, como a câmera e a tela:
  •  O Engadget, no entanto, não gostou muito do que viu (literalmente): “(…) o resultado é, de fato, uma imagem brilhante que aparenta estar flutuando no espaço. O Google diz que é “equivalente a uma tela de alta definição de 25 polegadas vista a 2,43m de distância” e parece que é isso mesmo — exceto pela parte da alta definição, que nós não temos tanta certeza assim. (…) o contraste é razoavelmente bom, mas ver o display em luz forte pode ser um problema.”
  • Outro problema para o Engadget é a bateria: “O tamanho da bateria é desconhecido, exceto o tempo que ela dura: é pouco. No que consideramos um uso médio, lendo e-mails, tirando fotos e fazendo vídeos curtos, nós conseguimos usar o Glass por cerca de cinco horas até o aparelho desligar sozinho, sem qualquer cerimônia.”
  • A bateria e a câmera ainda são problemáticas, segundo Joanna Stern: “você pode usá-los o dia inteiro, mas eles serão apenas um acessório meio estranho, porque a bateria não dura mais que 3-5 horas… não ter que pegar o smartphone para tirar uma foto é um truque muito conveniente. Dito isso, você ainda vai querer pegar o celular. Ou pelo menos eu queria – a câmera de 5 megapixels não tira fotos muito impressionantes…”
  • E como nota o Engadget, compartilhar as fotos pode ser um problema: “com apenas alguns toques, você pode compartilhá-las no Google+ (de forma pública, ou para certos círculos) ou excluí-las. Infelizmente, porém, você não pode adicionar texto. Qualquer coisa compartilhada tem a hashtag “#throughglass”, mas nada mais para descrevê-lo… as fotos que compartilhamos muitas vezes levavam minutos ou às vezes até horas para serem publicadas. Se sua conexão não for muito boa, pode haver uma defasagem substancial. Vídeos maiores, é claro, demoram ainda mais.”

Privacidade e etiqueta

brin-glass
O Glass é um gadget completamente novo. Pela primeira vez, você vai estar olhando para alguém, apontando uma câmera para ela e vendo suas notificações, tudo ao mesmo tempo. E isso pode ser bem esquisito.
  • O Verge conta um pouco da experiência num café: Num momento durante meu tempo com o Glass, nós fomos até um Starbucks por perto — a pessoa responsável pelas fotos veio comigo. Assim que entramos, os atendentes pediram para nós pararmos de filmar. Claro, sem problema. Mas eu deixei meu Glass gravando um vídeo enquanto fazia meu pedido e pegava um café. Sim, você pode ver uma luz no prisma quando o dispositivo está gravando, mas eu tenho a impressão de que a maioria das pessoas não fazia ideia do que estavam vendo.”
  • Uma solução simples para isso é sugerida pelo Engadget: O Google tomou a infeliz decisão de não incluir nada como um LED vermelho na parte da frente do Glass para indicar quando ele está filmando, o que seria um ponto limitado (e facilmente burlável) — mas pelo menos seria alguma coisa.”
  • Mas o fato é que o Glass ainda chama muito a atenção de todos, como o Engadget mostra: “O Glass vai, em primeiro lugar, resultar em alguns comentários simpáticos durante conversas, como “Você está filmando?”, mas, mesmo com o passar do tempo, você vai notar que as pessoas ao seu redor estão agindo mais cuidadosamente.”
  • O Verge também notou isso: “Todo mundo com quem fiz contato visual enquanto usava o Glass parecia estar prestes a dizer “ei, que p***a é essa?”, o que me deixou bem desconfortável. (…) ele é provavelmente útil se você está na Tailândia e precisa de mapas ou tradução — mas pode não ser tão legal para um jantar, uma festa, um encontro ou para ver um filme. De fato, ele pode fazer estas situações ficarem bem constrangedoras ou, no mínimo, mudá-las de uma maneira que você não vai gostar.”
  • E a repórter da Folha também acho estranho: Circular pelas ruas com o Glass chama atenção. Quando faço um vídeo ou revejo fotos ou vídeos, a pessoa à minha frente vê que algo se passa na tela, sem saber o quê. (…) Na rua, as pessoas me olham com frequência. Me sinto esquisitona, meio alienígena. Caminhando, tiro foto e tropeço. Paro antes de atravessar a rua e fico olhando para o alto, na telinha, absorvida nas inúmeras opções. Mais gente parece me olhar.”

Conclusões

Sergey Brin com Google Glass.
Então, o Glass é realmente bom? As respostas divergem, mas todos reconhecem o potencial do gadget.
  • O The Verge gostou muito: Honestamente, eu comecei a gostar muito do Glass quando estava usando. Não era desconfortável e me fez ver (literalmente e no sentido figurado) uma coisa nova com muito valor e potencial. (…) Ele está pronto para todo mundo? Não mesmo. Ainda tem muito chão até que ele consiga fazer que a experiência seja como esperamos durante todo o tempo em que você o usa? Definitivamente sim. (…) Quanto mais eu usava o Glass, mais ele fazia sentido para mim e mais eu queria um. Se a equipe [responsável pelo desenvolvimento] me dissesse onde assinar para colocar a tecnologia do Glass no meu óculos atual, eu colocaria minha caneta no papel (e meu dinheiro nas mãos deles) sem pensar duas vezes.”
  • O Engadget reconhece o potencial, mas lembra a questão da privacidade: “O potencial aqui é fenomenal, e enquanto nós esperamos que o Google seja o que mais explore esse potencial, as coisas inesperadas que os desenvolvedores façam realmente vão levar o Glass para a frente como uma plataforma. No entanto, também esperamos que o Google resolva o problema de privacidade… Se o Google não se adiantar à recepção do público, a história do Glass poderia rapidamente tornar-se uma de medo, incerteza e dúvida em geral.”
  • E eis uma opinião do Business Insider a se ter em mente: “… ninguém quer ser a pessoa que estava errada sobre o futuro. A elite da tecnologia decidiu que o Glass é o futuro, caramba. Se você disser o contrário, você é um ludita míope que não pode aceitar a forma como o mundo está prestes a mudar… Se você não dizer algo agradável agora, as pessoas vão se lembrar, vão zombar de você, e você será um tolo. É melhor estar seguro e dizer algo como: “é, sem dúvida, um divisor de águas”, mesmo se você tiver vários problemas com o Glass.”

sábado, 6 de julho de 2013

APRENDA A FAZER ÁGUA ALCALINA

Aprenda a fazer água alcalina


Nosso corpo é constituído basicamente por água. Ela está presente nas células, nos órgãos, na pele e é importante para todos os processos internos que fazem nossa “máquina” funcionar e circula em nosso corpo por meio do sangue – que é levemente alcalino. Isso significa que, na escala que mede o PH (que vai do 1 – altamente ácido – ao 14 – altamente alcalino), ele está um pouquinho acima do nível neutro.
Quando nascemos somos mais alcalinos e ao envelhecer o nível de acidez de nosso corpo aumenta. Isso é ruim, pois acidez é sinônimo de aumento de radicais livres e doenças – quer dizer que nossas células estão se deteriorando. Mas não precisa ser assim. Existem maneiras de evitar esse aumento de acidez e ter uma vida melhor por mais tempo. O grande segredo é tomar água e ingerir alimentos que ajudem a aumentar a alcalinidade no nosso organismo.
A maioria das pessoas não sabe, mas a água que bebemos, filtrada, tem um nível de PH próximo de 7. Isso significa que, cada vez que bebemos um copo de água, nosso corpo precisa trabalhar, se esforçar, para compensar essa diferença. O ideal seria que água tivesse um PH acima de 9,5 para que, ao invés de nos prejudicar, nos trazer benefícios – e eles são muitos.
Com o aumento dos níveis de oxigênio, há uma grande melhora na circulação sanguínea, o que faz com que a absorção de nutrientes seja mais eficiente, acelerando na recuperação de doenças e melhorando a saúde como um todo. Faz uma limpeza de toxinas e trata prisão de ventre, dores de cabeça, cólicas estomacais e distúrbios de digestão. Ao diminuir os radicais livres, retarda o processo de envelhecimento, neutralizando os ácidos e revitalizando as células – o que em bom Português significa uma pele mais brilhante, elástica e sem rugas (ah, agora acho que chamei sua atenção, não é?).
Além disso, níveis elevados de acidez tem um impacto negativo sobre o corpo. Estudos mostram que o ambiente ácido é uma das causas para o surgimento de pressão arterial elevada, diabetes, artrite, entre outras.
Como fazer água alcalina em casa
Aqui no Brasil ainda é difícil encontrar água alcalina nos supermercados, pronta para o consumo, ou aparelhos/filtros especiais que fazem isso de maneira automática. A boa notícia: essa água antioxidante pode ser feita em casa com o uso de ingredientes básicos, baratos e fáceis de encontrar.
Você precisa apenas de bicarbonato de sódio e água filtrada. Se quiser ter certeza de que o nível de PH está correto, pode comprar tiras de medição. Mas a receita é dissolver uma colher de chá – cerca de 10 g – de bicarbonato de sódio em um litro de água.
Pronto! Beba sua água e seja muito mais saudável.  :-)
água alcalina
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"Todo aquele que ler estas postagens, se tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho do conhecimento e da caridade em direção àquele de quem está dito:Eu sou o Alfa e o Ômega."

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