segunda-feira, 28 de outubro de 2013

DESASTRE NUCLEAR APOCALIPTICO PODERÁ ACONTECER AINDA EM FUKUSHIMA

Retirada de combustível do reator 4 de Fukushima ameaça criar cenário apocalíptico

Em novembro, a TEPCO começa a remover os bastões de combustível, que têm emissão de radiação equivalente a 14 mil bombas como as foram jogadas em Hiroshima

Por Andrea Germanos, para o Commom Dreams
EBC
Uma operação com consequências potencialmente “apocalípticas” deve começar em cerca de duas semanas – “em torno de 8 de novembro” – no reator 4 de Fukushima, que está danificado e vazando. É aí que a operadora da usina, a TEPCO, vai tentar remover 1.300 bastões de combustível gastos de um depósito completamente estragado no andar superior da usina. Os bastões têm radiação equivalente a 14 mil bombas como as que foram jogadas em Hiroshima.

Apesar de o prédio do reator 4 em si não ter sofrido um colapso, ele passou por uma explosão de hidrogênio, e está indo de mal a pior, e a chance de aguentar mais um abalo sísmico é zero.

Japan Times explicou:

“Para remover os bastões, a TEPCO colocou um guindaste de 273 toneladas por cima do prédio, que será operado remotamente, de uma sala separada. [...] os bastões gastos vão ser retirados das armações em que eles estão armazenados um a um e inseridos em uma pesada câmara de aço, com as peças ainda submersas debaixo da água. Quando essa câmara for retirada da água e depositada no chão, será transportada até outra piscina em um prédio intacto para armazenamento.

Em circunstâncias normais, uma operação como essa demoraria três meses. Mas a TEPCO esperar completar essa antes do início do ano fiscal de 2014.”

Um coro de vozes têm soado como um alarme contra o plano – nunca algo assim já foi feito – de remover manualmente 400 toneladas de combustível gasto da TEPCO, que tem sido responsabilizada por problema atrás de problema na danificada usina nuclear.

Arnie Gunderson, engenheiro nuclear veterano dos EUA e diretor da Fairewinds Energy Education, alertou, nesse verão, que “eles terão dificuldade na remoção de um número significativo dos bastões”, e disse que “daí se pular direto para a conclusão de que vai dar tudo certo é um belo salto no escuro”. Paul Gunter, diretor do Reactor Oversight Project, também deu o alarme, afirmando ao Commom Dreams que “dadas as incertezas sobre as condições objetivas e a disposição de centenas de toneladas de partes, vai ser como um perigosíssimo jogo de pega varetas radioativo”. Gunter fez a seguinte analogia sobre o perigoso processo de remover os bastões de combustível gastos:

“Se você pensar na armação nuclear como um maço de cigarros, se você puxar um cigarro direto, ele sai – mas essas armações sofreram danos. Agora, quando eles forem puxar o cigarro direto para cima, ele vai provavelmente quebrar e soltar Césio e outros gases, Xenônio e Criptônio, no ar. Suspeito que quando chegar novembro, dezembro, janeiro, vamos ouvir que o prédio foi evacuado, que eles quebraram um dos bastões, que os bastões estão liberando gases. [...]

Suspeito que vamos ter mais liberações no ar à medida que eles tiram o combustível. Se eles puxarem rápido demais, quebram o bastão. Acho que as armações foram retorcidas, o combustível superaqueceu – a piscina ferveu – e o efeito é que provavelmente, boa parte do combustível vai ficar lá por muito tempo.”

Japan Times acrescentou:

“A remoção dos bastões costuma ser feita por computador, que sabe a localização de cada uma das peças com precisão milimétrica. O trabalho às cegas em um ambiente altamente radioativo faz com que haja um risco de o guindaste danificar um dos bastões – um acidente que deixaria ainda mais miserável a região de Tohoku.”

Como explicou Harvey Wasserman, ativista contra atividade nuclear de longa data:
“Os bastões gastos de combustível precisar ser mantidos resfriados o tempo todo. Se eles forem expostos ao ar, seu revestimento de liga de Zircônio vai pegar fogo, os bastões vão se queimar e grandes quantidades de radiação serão liberadas. Se os bastões encostarem um no outro, ou se eles se desfizerem numa pilha grande o suficiente, pode haver uma explosão.”

RT ainda acrescenta que, na pior das hipóteses: “a piscina pode desabar no chão, derrubando os bastões uns sobre os outros, o que poderia provocar uma explosão muitas vezes pior do que a que aconteceu em março de 2011.”

Wasserman diz que o plano é tão arriscado que merecia uma intervenção global, um pedido do qual Gunter compartilha, afirmando que “a perigosa tarefa não deveria ficar nas mãos da TEPCO, deveria envolver a supervisão e o gerenciamento de especialistas internacionais independentes”.

Wasserman disse ao Commom Dreams que:

“A retirada dos bastões de energia da unidade 4 de Fukushima pode bem ser a missão mais perigosa da engenharia até hoje. Tudo indica que a TEPCO é incapaz de fazer isso sozinha, ou de informar de maneira confiável à comunidade internacional o que está acontecendo. Não há razões para se acreditar que o governo japonês também faria isso. Esse é um trabalho para ser feito pelos melhores engenheiros e cientistas do mundo, com acesso a todos os recursos que poderiam ser necessários

A potencial liberação de radiação em um caso desses pode ser descrita como apocalíptica. Só o Césio equivale a 14 mil bombas como as que foram jogadas sobre Hiroshima. Se algo der errado, a radiação poderia forçar que todos os seres humanos no local sejam evacuados, e poderia provocar a falha dos equipamentos eletrônicos. A humanidade seria forçada a assistir sem poder fazer nada enquanto bilhões de curies de radiação mortal são jogadas no ar e no mar.”

Por mais ousado que possa parecer o alerta de Wasserman, ele encontra ressonância na pesquisadora de fallout de radiação Christina Consolo, que disse ao RT que na pior das hipóteses o cenário é de apocalipse. O alerta de Gunter também foi ousado.

“O tempo é curto enquanto nos preocupamos que outro terremoto pode danificar ainda mais o complexo do reator e o depósito do resíduos nucleares”, continuou ele. “Isso poderia literalmente reinflamar o acidente nuclear a céu aberto e incendiar até alcançar proporções hemisféricas”, disse Gunter.

Wasserman diz que, dada a gravidade da situação, os olhos do mundo deveriam estar voltados para Fukushima.
 
“Essa é uma questão que transcende ser antinuclear. O destino da Terra está em jogo aqui, e o mundo todo deve acompanhar cada movimento daquele local a partir de agora. Com 11 mil bastões de energia espalhados pelo local, e com um fluxo constante de água contaminada envenenando o oceano, é a nossa sobrevivência que está em jogo.”
 Será que há uma relação entre essa carta e o acidente nuclear no Japão? 

parte inferior da carta diz: "Desastre! Este é um ataque instantâneo para Destruir Qualquer Localidade... Seu poder é 14 contra uma Localidade Grande e 18 contra qualquer outra Localidade... As Companhias de Energia perdem suas fichas de ação quando essa carta é usada em qualquer Localidade."

O mundo já testemunhou dois acidentes em usinas nucleares, não é mesmo? Em Chernobyl e em Three Mile Island. Vamos analisar a época e a ocasião suspeitas em que ocorreu o acidente em Three Mile Island.

"A FEMA (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências, agora operando sob o comando da Secretaria de Segurança Interna) tem autoridade para... ordenar a evacuação em massa dos residentes no perímetro das usinas nucleares... É uma coincidência interessante que o incidente em Three Mile Island ocorreu somente um dia após a FEMA ter se tornado operacional. A FEMA chegou à cena do acidente na usina nuclear e provocou uma atmosfera de pânico, além de ter interferido para provocar evacuações em massa que lhe dariam autoridade sobre todos os demais corpos governamentais locais, estaduais e federais... Existem evidências de que... Three Mile Island foi uma ato de sabotagem." [The Unseen Hand, de A. Ralph Epperson, pg 411.

Neste ponto, tenho uma dúvida: Quando Steve Jackson criou esse jogo IWNO, os acidentes em ambas as usinas nucleares, em Chernobyl e em Three Mile Island já haviam ocorrido; dessa forma, já que Steve Jackson incluiu um "acidente nuclear" no jogo, isso significa que teremos um acidente nuclear planejado - ou um "ataque terrorista" - ainda para acontecer no futuro?
Tradução de Rodrigo Mendes.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

CRISE AMERICANA CHEGA A NASA

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A crise governamental que culminou no fechamento parcial de diversos setores da administração pública norte-americana também atingiu a NASA, resultando no também no fechamento de suas contas nas principais redes sociais. Em meio ao shut-down do governo, uma das frases mais repetidas no momento foi pronunciada pela agencia aeroespacial no Twitter: “devido ao fechamento da administração governamental...” e anunciou que não publicaria ou responderia mensagens através da conta oficial, adicionando: “Adeus, humanos. Resolvam-se”. 
 
nasa-twitter-the-history-channel
 
Esta última frase começou a ser compartilhada por milhões de usuários do mundo inteiro, tornando-se um dos assuntos mais discutidos na internet.
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terça-feira, 1 de outubro de 2013

ROMARIA GOSPEL


Por Ruy Marinho
[...] Paralelamente, fico lembrando de um modismo que está virando “febre” no meio gospel nacional, um vício anual para alguns “pregadores” tupiniquins. Falo das famosas caravanas para Israel que ocorrem todos os anos, muitas delas organizadas por alguns dos principais “expoentes” do meio eclesiástico de nosso país. Caravanas caríssimas e confortáveis, onde além dos hoteis de luxo e passeios turísticos com refeições fartas, ocorrem os mais esquisitos rituais místicos e fetichiosos, ministrados na sua maioria por neopentecostais. E ainda dizem que as viagens são feitas em cima de uma “direção profética”.
São tantas as caravanas que eu até perdi a conta. Todas elas são organizadas anualmente para o “povo Cristão” visitar a terra santa. Para se ter uma idéia, uma viagem para Israel custa em média U$2.500,00 (R$5.500,00). Fora as despesas extras, principalmente quando acontece algum “evento gospel” em Israel.
Não tenho nada contra viagens turísticas para Israel com a intenção de conhecer a terra Bíblica; eu mesmo gostaria de um dia conhecer esta terra histórica. Porém, transformar isso em uma rotina mística anual não tem sentido. Pior ainda se ocorrer esbanjamentos exagerados nos “prazeres” e esquecer de ajudar a quem precisa de verdade. Tem líderes que vão todos os anos para Israel como se fosse parte de um roteiro ritualístico “eclesiástico profético”, como se Deus só respondesse as orações feitas no Monte Sinai, como se os (re)batismos nas águas Israelitas fossem algo primordial para os Cristãos (muitos se rebatizam nas águas quando visitam Israel), como se os objetos trazidos da terra santa fossem milagrosos.
Além de excursões turísticas, agora está na moda também organizar eventos evangélicos em Israel. Imaginem a fortuna que é despejada nestes “projetos proféticos”? (veja aqui). Um verdadeiro entretenimento go$pel. Tudo do bom e do melhor para aqueles que querem diversão, conveniência e conforto.
Agora pergunto: porque não fazem uma caravana para os países pobres do mundo? Ou então porque não enviam o dinheiro dessas caravanas e “eventos internacionais” para os missionários que estão no campo pelo mundo afora sofrendo e sendo perseguidos, precisando urgentemente de suprimentos para continuar a obra de evangelização e ação social nos países onde residem? Ou então porque não ajudam os pobres que vivem em condições de miséria aqui no Brasil?
Se todo esse esforço financeiro para viajar todos os anos e para fazer esses eventos “proféticos” em Israel fossem revertidos em arrecadação de alimentos ou de ajuda para os mais pobres, imaginem o quanto seria benéfico para as famílias pobres e carentes de nosso país e de outros países?
Não consigo entender como alguém pode gastar quase 6.000,00 Reais em uma viagem dessas e ignorar o próprio “quintal” de seu país onde há milhares de famílias e crianças passando fome! Como alguém que se diz “Cristão” pode morar em uma mansão milionária dentro de um condomínio fechado enquanto muitas crianças dormem na rua debaixo do frio e do perigo? Como alguém tem coragem de falar que Deus lhe fez “prosperar financeiramente” por causa da aquisição de um carro importado e bens materiais, sendo que existem famílias que não tem ao menos um teto para morar, nem comida para se alimentar? Aposto que vão falar que a pobreza vem do diabo… só se for por causa da “maligna” omissão de quem tem condições e obrigação de ajudar e não ajuda.
Precisamos repensar e refletir nas passagens Biblicas citadas nesta postagem e começar a organizar algumas “caravanas para favelas”.
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"Todo aquele que ler estas postagens, se tiver certeza do que afirmo, caminhe lado a lado comigo; quando duvidar, investigue comigo; quando reconhecer que foi seu o erro, venha ter comigo; se o erro for meu, chame minha atenção. Assim haveremos de palmilhar juntos o caminho do conhecimento e da caridade em direção àquele de quem está dito:Eu sou o Alfa e o Ômega."

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